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O que as mulheres mais odeiam nos homens

Categoria: Outros
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O que as mulheres mais odeiam nos homens

O relacionamento entre homens e mulheres nem sempre é fácil. Os homens devem ser atenciosos, prestativos para cativar a mulher seja num relacionamento de amigos ou outro. Apesar dos esforços que alguns fazem para convencer a mulher de que é o ideal, há pequenos gestos e atitudes que comprometem as relações e podem mesmo desencadear uma ruptura.

A mulher está atenta aos pequenos gestos e atitudes que o homem faz nas ocasiões em que se encontram. Ao mínimo descuido os problemas podem aparecer. Se o relacionamento for o de um casal é ainda mais complexo. Mas entre colegas e amigos pode surgir também entraves de relacionamento por gestos, palavras ou atitudes.

Na generalidade todas as mulheres buscam o homem perfeito e sonham com um amante á moda antiga. Desses que abrem a porta do carro, dão o lugar no autocarro e oferecem flores. No entanto esses gestos já estão um pouco em desuso e tornaram-se coisa rara. Os homens de hoje não estão sensibilizados para coisas que antes faziam, distinguindo-os e dando-lhes um tom de boa educação e carisma.

A maior igualdade entre o homem e a mulher, o status social e a entrada da mulher no trabalho permitiu que os homens se tornassem menos galantes e com menos valores. A educação á moda antiga deu lugar à competição e á igualdade no mundo do trabalho e dos relacionamentos.

Assim o que as mulheres mais odeiam nos homens é a falsidade, algo detestável bem como o comportamento. A falta de romantismo é um problema muito comum nos homens o que faz com que a mulher se afaste ou parta para outras relações.

A maior parte deles são também muito machistas o que não agrada a muitas mulheres. Estas não gostam de imposição e do ar superior do macho. Muitos são ainda mentirosos ferindo as suas companheiras. Normalmente quando estas os apanham em mentira acabam as relações se elas forem graves.

O facto de muitos serem convencidos também gera discórdia e afastamento. Não é necessário mostrar as qualidades para algo porque elas são ou não visíveis. Pode ser ainda um factor desencadeante de meu ambiente e até de afastamento por parte de algumas.

O modo de falar e de exprimir os sentimentos é um factor muito cativante nas relações entre homem e mulher. Nem todos conseguem exprimir-se correctamente o que contribui para piorar os relacionamentos.

Além destas há outras coisas que as mulheres odeiam tais como beber muito, fumar, ou ser demasiado exibicionista com mulheres.


Teresa Maria Batista Gil

Título: O que as mulheres mais odeiam nos homens

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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