O Poder do Povo
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Supostamente a organização politica portuguesa desenvolve-se sob o princípio consagrado no artigo 108 da Constituição da Republica Portuguesa que afirma que o poder pertence ao povo. De facto, o poder pertence ao povo se pensarmos que é este povo que elege aqueles que o hão de governar, e fazem-no sob a forma de sufrágio universal secreto, que delibera segundo as normas da própria constituição, os termos em que são eleitos os diversos órgãos de soberania. Por órgãos de soberania entendem-se apenas quatro entidades: o chefe de estado na pessoa do Presidente da Republica, o Governo da Republica composto pelo primeiro-ministro, ministros diversos, secretários e sub-secretários de estado, a assembleia da republica composta por duzentos e trinta deputados das diversas forças políticas com acento parlamentar e os tribunais. De salientar também o conselho de estado que é um órgão de consulta do chefe de estado mas que não é um órgão de soberania.
Apesar do que disse acima, o que direi seguidamente muda tudo o que não deveria ser mudado… o que acontece é o que o poder legislativo está nas mãos do governo, bem como da assembleia da republica e das assembleias legislativas das regiões autónomas, quando é do interesse específico destas regiões, e estes órgãos a maior parte das vezes esquecem-se que o poder é do povo, que foram eleitos pelo povo e que é pelo povo e a favor do povo que devem agir… Os governos vivem em favor do hoje, preferencialmente do agora e esquecem que querem voltar a ser eleitos no amanhã… o que acontece é que as atitudes tomadas, as legislações atualmente consagradas, as revisões efetuadas pelos diversos governos das ultimas décadas retiram ao povo a expectativa do amanhã… hoje, a questão não é votaremos em A ou em B amanhã e sim, existirá amanhã? Ou pelo menos… Existirá povo amanhã?
Se o povo não subsistir quem votará amanhã? Se as empresas não subsistirem como subsistirão os trabalhadores? Se os compradores não sobreviverem como o farão as empresas?
O que temos visto é que tudo ocorre da forma inversa, coisa que qualquer pelintra percebe, o estado faz ao contrário, aparentemente sem consideração pelo povo e pelo eleitorado, diminuem a receita no bolso do povo, aumentam impostos considerando que o estado terá mais… mas o estado jamais aumentará a receita se o povo tiver menos dinheiro, porque comprará menos e menos compra gera menos imposto ainda que este tenha uma taxa superior!!! O estado precisa de novas máquinas de calcular, mas que saibam calcular. O orçamento do estado não se faz com calculadoras de votos, é com calculadoras de notas… Poderia dizer… votemos noutro partido… mas eles são todos iguais… enquanto são povo sabem fazer contas, chegam a governo entaramelam-se-lhes os dedos nas teclas das calculadoras… Esta é a triste conclusão, e não precisamos de troikas nem de outros entes por aí… precisamos de soluções, complicações já temos que cheguem por cá, evitam de aparecer outros do exterior!!!
Apesar do que disse acima, o que direi seguidamente muda tudo o que não deveria ser mudado… o que acontece é o que o poder legislativo está nas mãos do governo, bem como da assembleia da republica e das assembleias legislativas das regiões autónomas, quando é do interesse específico destas regiões, e estes órgãos a maior parte das vezes esquecem-se que o poder é do povo, que foram eleitos pelo povo e que é pelo povo e a favor do povo que devem agir… Os governos vivem em favor do hoje, preferencialmente do agora e esquecem que querem voltar a ser eleitos no amanhã… o que acontece é que as atitudes tomadas, as legislações atualmente consagradas, as revisões efetuadas pelos diversos governos das ultimas décadas retiram ao povo a expectativa do amanhã… hoje, a questão não é votaremos em A ou em B amanhã e sim, existirá amanhã? Ou pelo menos… Existirá povo amanhã?
Se o povo não subsistir quem votará amanhã? Se as empresas não subsistirem como subsistirão os trabalhadores? Se os compradores não sobreviverem como o farão as empresas?
O que temos visto é que tudo ocorre da forma inversa, coisa que qualquer pelintra percebe, o estado faz ao contrário, aparentemente sem consideração pelo povo e pelo eleitorado, diminuem a receita no bolso do povo, aumentam impostos considerando que o estado terá mais… mas o estado jamais aumentará a receita se o povo tiver menos dinheiro, porque comprará menos e menos compra gera menos imposto ainda que este tenha uma taxa superior!!! O estado precisa de novas máquinas de calcular, mas que saibam calcular. O orçamento do estado não se faz com calculadoras de votos, é com calculadoras de notas… Poderia dizer… votemos noutro partido… mas eles são todos iguais… enquanto são povo sabem fazer contas, chegam a governo entaramelam-se-lhes os dedos nas teclas das calculadoras… Esta é a triste conclusão, e não precisamos de troikas nem de outros entes por aí… precisamos de soluções, complicações já temos que cheguem por cá, evitam de aparecer outros do exterior!!!