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O Perigo das Fortes Tempestades

Categoria: Outros
Comentários: 2
O Perigo das Fortes Tempestades

Árvores sendo derrubadas. Postes de energia elétrica danificados. Pessoas sendo atingidas por raios. Mortes por falta de proteção e conscientização. Essa é a realidade causada pelas potentes tempestades. Devemos ficar alertas aos perigos das descargas elétricas cada vez mais fortes e atentos a necessidade de se abrigar a fim de não ser mais uma vítima dos fortes relâmpagos. Essa preocupação é mais latente ainda no território brasileiro onde ocorrem a maior frequência de raios de todo o mundo.

E por que essas descargas elétricas atingem principalmente o Brasil? A resposta está na localização geográfica do país. O território brasileiro é o maior país da zona tropical do mundo, o que incentiva a aglomeração de tempestades. Em razão disso, o Brasil tem o maior índice de mortes em números absurdos por conta da enorme população e pela grande quantidade de descargas elétricas.

E qual a diferença entre raio e relâmpago? O relâmpago é toda descarga atmosférica produzida pelas nuvens de tempestades. O raio é quando sua descarga elétrica atinge o solo. E trovão? Chamamos de trovão aquele ruído forte que ouvimos segundos após o clarão no céu. De acordo com a ciência as chances de uma pessoa ser alcançada por um raio é muito pequena. Todavia, caso uma pessoa seja alcançada diretamente pela descarga elétrica a morte é instantânea.

Os riscos de alcance das descargas intensificam se o indivíduo estiver em uma área sem cobertura ou sem nenhuma proteção. O maior fator causador de mortes e ferimentos não é o contato direto com os raios, mas os efeitos colaterais, tais como as correntes indiretas que se espalham pelo solo ainda mais se estiver úmido. Esses fatores provocam fortes queimaduras e até mesmo paradas cardiorrespiratórias.

A descarga atmosférica pode alcançar distâncias de até cinco quilômetros em questão de segundos. Agora vamos a verdade ou mito. Quem disse que um raio não pode cair mais de uma vez no mesmo local? Essa é uma das mentiras mais divulgadas pelas pessoas. O raio pode sem dúvidas atingir o mesmo lugar diversas vezes.

Quando as fortes tempestades começarem a se formar, você não necessita tapar todos os espelhos de sua casa. Os espelhos não atraem raios e essa é outra mentira que já ficou no passado há muito tempo. Esse mito apareceu no tempo em que os espelhos eram revestidos por grandes molduras de metal que são verdadeiros ímãs para as descargas elétricas. O espelho por si só não traz perigo algum. Não tenha dúvidas disso.

Você sabia que a maioria das mortes ocasionadas pelas descargas elétricas poderiam ser impedidas? Formas de proteção podem diminuir a ocorrência de acidentes e salvar a vida de muitas pessoas. É primordial evitar de sair as ruas durante as tempestades. Caso isso não seja possível permanecer em sua residência ou no prédio, busque refúgio em veículos fechados. Locais como metrôs e túneis também são meios seguros e eficazes. Evite o uso de telefone fixo ou celular ligado a eletricidade.

Não fique próximo de tomadas, janelas ou portas feitas de metal. Não fique em lugares abertos e sem proteção como campos. Pratique a direção e proteja a sua vida.


Natanael Genoel

Título: O Perigo das Fortes Tempestades

Autor: Natanael Genoel (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Meirilene ReisMeirilene Reis

    25-01-2016 às 10:21:58

    Muito informativo. Gostei.

    ¬ Responder
  • Natanael GenoelNatanael Genoel

    26-01-2016 às 09:39:06

    Obrigado minha amiga leitora, Meirilene. Sem dúvidas, temos que nos precaver quanto aos fenômenos mais perigosos da Natureza.

    ¬ Responder

Comentários - O Perigo das Fortes Tempestades

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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