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O Homem Futuro

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Comentários: 2
O Homem Futuro

Vivemos num mundo tecnológico que a algumas décadas atrás apenas existia na mente de escritores de ficção cientifica, Júlio Verne um autor que viveu no século XIX foi dos primeiros a escrever acerca dos computadores pessoais e muitos outros objetos que usamos no quotidiano sem sequer pensarmos acerca da sua origem e que sem os quais não conseguimos funcionar.

Assim, se podermos para instantes e centrarmos a nossa atenção num determinado pedaço de tecnologia e tentarmos perceber o que veio antes, podemos perceber que para além de não sabermos muitas vezes a resposta acerca da sua origem, não conseguimos visualizar qual será o seu aspeto e possibilidades daqui por mais uns 10 anos.

Considero curioso e interessante refletir acerca do futuro da tecnologia que usamos e usaremos no futuro, não serão as possibilidades infinitas?




A uns anos pensávamos em estender a vida de uma pessoa usando criogenia, hoje vemos que tal poderá nem ser a melhor forma de o fazer (degradação dos tecidos e células devido às temperaturas extremas do processo) e que poderá ser através da manipulação genética (ADN), usando células estaminais em conjunto com um estilo de vida mais saudável que poderemos atingir esse objetivo.

As tecnologias de comunicação por exemplo, são um outro bom exemplo da capacidade e evolução tecnológica da humanidade. Passamos muito rapidamente de continentes, países e indivíduos vivendo geograficamente limitados a uma cada vez mais crescente aldeia global, em que a transmissão de informação é feita de um ponto para o outro qualquer no mundo em tempo real. Os telemóveis são hoje autênticos escritórios móveis através dos quais tratamos das nossas vidas familiares, negócios e através dos quais temos vidas sociais online que nos preenchem (em alguns casos) tanto como a nossa vida física. Qual será o futuro de tudo isto?

Os meios de transporte são outro dos exemplos que fazem muitas pessoas sonhar, será que existiram carros voadores, quais serão as alternativas daqui por 50 anos? O petróleo irá acabar e soluções terão de ser postas em prática. Os carros passaram a conduzir-se sozinhos dentro das cidades do futuro?

Iremos daqui por 100 anos criar colónias noutros planetas?

E daqui por 300 anos? Consegue imaginar como será a vida de um ser humano?

Será que irá ser como alguns autores de ficção científica dizem? Que nos iremos fundindo gradualmente com a tecnologia e que ai seremos ainda mais dependentes do tecnológico? Ou será que daqui por 300 anos já nem nos lembraremos de como a vida era neste século?



Bruno Jorge

Título: O Homem Futuro

Autor: Bruno Jorge (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Yuri SilvaYuri

    18-08-2014 às 06:26:23

    O mais importante é sonhar com aquilo que mais almejamos, desejosos que um dia venham a se tornar realidade. O homem futuro está a cada dia perto de nós.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoCarla

    02-10-2012 às 10:04:27

    Boa! Gostei deste texto. Eu pessoalmente gosto muito de ficção cientifica, e é realmente o que gosto acerca de sci-fi que encontrei neste texto, a especulação assente na realidade da evolução tecnológica. Parabéns por um texto fantástico. Vou ver o que escreveste mais aqui.

    ¬ Responder

Comentários - O Homem Futuro

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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