O Hábito Da Economia
Categoria: Outros
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“O homem é uma combinação de carne, osso, sangue, cabelo e células nervosas. É com esse material de construção que ele modela, por meio da Lei do hábito, a sua personalidade”
Todo o mundo sabe que economizar dinheiro é uma das coisas essenciais para o triunfo, mas a grande pergunta que se faz a maioria dos que não economizam é a seguinte:
“Como poderei fazer isso?” A economia é apenas uma questão de hábito.
É verdade que o homem, por meio dessa lei, forma a sua personalidade. Por meio da repetição, qualquer ato cumprido por nós, algumas vezes, se torna um hábito, e a mente parece então não ser mais do que uma massa de forças estimuladoras, originando-se dos nossos hábitos diários.
Uma vez fixado na mente, o hábito se instala voluntariamente no indivíduo conduzindo-o à ação.
As Barreiras De Limitação Construídas Pelo Hábito
Se fixarmos na mente a ideia de que a nossa capacidade de ganhar dinheiro se limita a uma certa quantia, nunca chegaremos a ganhar mais do que isso, aceitaremos a limitação e, muito em breve, nos sentiremos mergulhados no medo da pobreza; as oportunidades não nos baterão mais à porta porque a nossa sentença foi lavrada, a nossa sorte decidida.
A formação do hábito da economia não significa a limitação da faculdade de ganhar dinheiro, significa justamente o contrário, isto é, que se aplicará a lei de modo a não somente conservar o que se ganha, de uma maneira sistemática, como também a colocar na nossa frente oportunidades maiores, dando-nos visão, confiança em nós mesmos, imaginação, entusiasmo, iniciativa, e autonomia, para aumentar a nossa capacidade de ganhar dinheiro.
Por meio da lei do hábito, a pessoa fixa na mente o propósito do seu objetivo definido, até que ele fique implantado de modo firme e permanente. Esse processo destruirá a consciência da pobreza, que será substituída pela consciência da prosperidade. Começa então a exigir prosperidade, a esperá-la e a preparar-se para recebê-la e usá-la sabiamente abrindo assim o caminho para o estabelecimento do hábito da economia.
Exigindo de si um aumento da capacidade para ganhar dinheiro e, por outro lado, separando sistematicamente uma quantia certa do seu ganho, dentro em pouco chegará à eliminação de todas as limitações imaginárias do seu espírito e terá aberto o caminho para a independência financeira. Nada mais fácil de conseguir.
Todos nós somos vítimas dos nossos hábitos, seja qual for a nossa situação na vida. Qualquer ideia deliberadamente fixada na mente, ou qualquer ideia que emitamos se fixe na nossa mente como resultado da sugestão do ambiente, da influência de associados, etc., nos levará certamente a praticar atos de acordo.
Forme alguém o hábito de pensar e falar em prosperidade e abundância, e muito em breve evidências materiais começarão a manifestar-se sob a forma de novas oportunidades, mais amplas e inesperadas.
Todo o mundo sabe que economizar dinheiro é uma das coisas essenciais para o triunfo, mas a grande pergunta que se faz a maioria dos que não economizam é a seguinte:
“Como poderei fazer isso?” A economia é apenas uma questão de hábito.
É verdade que o homem, por meio dessa lei, forma a sua personalidade. Por meio da repetição, qualquer ato cumprido por nós, algumas vezes, se torna um hábito, e a mente parece então não ser mais do que uma massa de forças estimuladoras, originando-se dos nossos hábitos diários.
Uma vez fixado na mente, o hábito se instala voluntariamente no indivíduo conduzindo-o à ação.
Se fixarmos na mente a ideia de que a nossa capacidade de ganhar dinheiro se limita a uma certa quantia, nunca chegaremos a ganhar mais do que isso, aceitaremos a limitação e, muito em breve, nos sentiremos mergulhados no medo da pobreza; as oportunidades não nos baterão mais à porta porque a nossa sentença foi lavrada, a nossa sorte decidida.
A formação do hábito da economia não significa a limitação da faculdade de ganhar dinheiro, significa justamente o contrário, isto é, que se aplicará a lei de modo a não somente conservar o que se ganha, de uma maneira sistemática, como também a colocar na nossa frente oportunidades maiores, dando-nos visão, confiança em nós mesmos, imaginação, entusiasmo, iniciativa, e autonomia, para aumentar a nossa capacidade de ganhar dinheiro.
Por meio da lei do hábito, a pessoa fixa na mente o propósito do seu objetivo definido, até que ele fique implantado de modo firme e permanente. Esse processo destruirá a consciência da pobreza, que será substituída pela consciência da prosperidade. Começa então a exigir prosperidade, a esperá-la e a preparar-se para recebê-la e usá-la sabiamente abrindo assim o caminho para o estabelecimento do hábito da economia.
Exigindo de si um aumento da capacidade para ganhar dinheiro e, por outro lado, separando sistematicamente uma quantia certa do seu ganho, dentro em pouco chegará à eliminação de todas as limitações imaginárias do seu espírito e terá aberto o caminho para a independência financeira. Nada mais fácil de conseguir.
Todos nós somos vítimas dos nossos hábitos, seja qual for a nossa situação na vida. Qualquer ideia deliberadamente fixada na mente, ou qualquer ideia que emitamos se fixe na nossa mente como resultado da sugestão do ambiente, da influência de associados, etc., nos levará certamente a praticar atos de acordo.
Forme alguém o hábito de pensar e falar em prosperidade e abundância, e muito em breve evidências materiais começarão a manifestar-se sob a forma de novas oportunidades, mais amplas e inesperadas.