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O grito da Independência

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
O grito da Independência

Independente das teorias sobre qual a situação raiz que desencadeou a independência do Brasil de Portugal, há um ponto no qual pode-se concordar: a vinda da família real para o Brasil teve influência importante neste fato.

A partir da segunda metade do século XVIII pequenos empreendedores começaram a surgir, movimentando a economia da região centro-sul do Brasil. Porém, as reformas políticas feitas pelo marquês de Pombal (1699 -1782) reforçavam os laços entre Portugal e sua Colônia, e que favorecessem as famílias já ricas promovendo uma desigualdade. Esse vínculo contribuiu para a crise que rompeu os laços entre a colônia e a metrópole.

A família real portuguesa veio para o Brasil em 1807, em fuga das tropas inglesas que romperam o bloqueio continental feito por Napoleão Bonaparte em 1806. A instalação do pessoal foi no Rio de Janeiro, que cresceu em importância, fazendo as relações econômicas de a região aumentar significativamente. A estrutura da cidade também mudou, forçando um crescimento estrutural arquitetônico e expulsando os pobres para as periferias.

A primeira etapa para a transformação do Brasil em metrópole foi a abertura dos portos para as nações amigas (a.k.a. Inglaterra). Apesar de alguns comerciantes lusitanos protestarem, a decisão foi bem aceita, uma vez que os exportadores estavam livres para negociação. Em 1810 foi implantado o Tratado de Navegação e Comércio, que fortaleceu a aliança com a Inglaterra. Com este tratado Portugal obrigou-se a reconhecer os ideais antiescravidão, apresentado pelos ingleses.

Porém, a mudança para metrópole não ocorreu sem resistência. Um exemplo bem nítido foi a revolução de Pernambuco, em 1871, que, impulsionados pela situação crítica do Nordeste, fez surgir um movimento de descentralização econômica e libertação do Nordeste. Rebeldes inclusive tomaram a cidade por 3 meses, mas a instabilidade levou a revolta ao seu fim.
Mesmo com os laços entre Brasil e Portugal desfeitos, a corte portuguesa relutou em sair do Brasil, mesmo com o Congresso de Viena exigindo sua volta. D. João então incluiu o Brasil, em 1815, como membro do Reino Unido de Portugal e Algarves, matando dois coelhos com uma bala: deu mais poder político ao Brasil, e justificou sua permanência no país. Mas a corte portuguesa não se contentou com esta nova condição, gerando uma nova revolução em 1820.

A revolução do porto de 1820 veio maquiada como uma luta a favor de ideais liberais, mas o que realmente a corte portuguesa queria era a recolonização do Brasil para curar a crise. Exigiam a volta de D. João par Portugal, e tomaram o país elegendo pessoas da própria Corte. No Brasil, foram organizados os partidos brasileiro, português e liberal radical, que construiu a nova Constituição.

D. João VI volta para Portugal em 1821, deixando seu filho, D. Pedro, como regente. Pressionado por ambos os lados (Portugal querendo que toda a família real voltasse para o país, e os brasileiros exigindo que ficassem), D. Pedro decidiu ficar (em 1822, conhecido como Dia do Fico). Assim foi-se moldando a independência.

No mesmo ano D. Pedro, junto com o partido brasileiro, convocou uma Assembleia Constituinte para romper de vez os laços de colônia - metrópole. A decisão foi positiva pela maioria, e mas Portugal se declarou contra. As tropas enviadas por Portugal para exigir o retorno do príncipe, e a sua liderança política formaram uma das situações mais conhecidas no Brasil: o grito da independência, em 7 de setembro de 1822.


Wallace Randal

Título: O grito da Independência

Autor: Wallace Randal (todos os textos)

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Comentários - O grito da Independência

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    17-06-2014 às 04:55:10

    Há inúmeros benefícios para fazer a manutenção do automóvel, pois isso garante melhor preservação do veículo e se prolonga o uso por muitos e muitos anos.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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