O estudo do eu e do outro - Impressões
Categoria: Outros
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Empregamos muito o termo impressão quando conhecemos uma pessoa, como por exemplo “Tenho uma boa impressão sobre aquela pessoa”.
No primeiro contacto que estabelecemos com alguém que não conhecemos, elaboramos uma imagem e uma ideia dessa pessoa a partir de certas propriedades. Seleccionamos aquilo que nos chamou atenção.
O primeiro encontro é o ponto de partida para ficarmos privados pelo modo como analisamos o outro. Se um dia mais tarde, não importa o tempo, as propriedades que atribuímos à outra pessoa modificarem-se, nós não vamos aceitar de ânimo leve e vamos procurar sempre argumentos para preservar aquela impressão. Rejeitamos as novas informações se estas meterem em causa a nossa primeira impressão.
Alguns indícios explicam o modo como formamos uma impressão de outro no primeiro encontro: indícios físicos, indícios verbais e não verbais e indícios comportamentais. Os indícios físicos remetem para características físicas como a estatura da pessoa, a cor do cabelo, a cor dos olhos, uma característica própria como um sinal ou borbulhas, as expressões faciais e os gestos; nos indícios verbais, a maneira como cada pessoa fala dá-nos muitas informações como se a pessoa é instruída, culta, se tem um pensamento aberto, se tem sotaque, ou, pelo contrário, se é analfabeta, inculta, se tem um pensamento obsoleto, se não tem sotaque, permite-nos avaliá-lo; Os indícios não verbais remetem para sinais exteriores que não estão ligados com a fala, como por exemplo, a forma como a pessoa se expressa; nos indícios comportamentais, o conjunto de comportamentos observados nas pessoas dá-nos mais uma chance de perceber a outra pessoa.
A primeira impressão que obtemos do nosso primeiro encontro é a que mais vai influenciar as nossas impressões. Logo, não é indiferente a ordem com que absorvemos as propriedades do indivíduo para a construção de impressões sobre ela.
Num primeiro encontro resultam não só impressões, mas também expectativas. A partir de alguns índices, prevemos o seu comportamento e as suas atitudes, isto é, criamos expectativas.
Assim como as impressões, também as expectativas são mútuas, desta forma, a outra pessoa também cria expectativas em relação a nós.
A psicologia social tem colocado avantajado interesse no estudo das expectativas, porque os nossos comportamentos cuidam do que os outros esperam de nós.
No primeiro contacto que estabelecemos com alguém que não conhecemos, elaboramos uma imagem e uma ideia dessa pessoa a partir de certas propriedades. Seleccionamos aquilo que nos chamou atenção.
O primeiro encontro é o ponto de partida para ficarmos privados pelo modo como analisamos o outro. Se um dia mais tarde, não importa o tempo, as propriedades que atribuímos à outra pessoa modificarem-se, nós não vamos aceitar de ânimo leve e vamos procurar sempre argumentos para preservar aquela impressão. Rejeitamos as novas informações se estas meterem em causa a nossa primeira impressão.
Alguns indícios explicam o modo como formamos uma impressão de outro no primeiro encontro: indícios físicos, indícios verbais e não verbais e indícios comportamentais. Os indícios físicos remetem para características físicas como a estatura da pessoa, a cor do cabelo, a cor dos olhos, uma característica própria como um sinal ou borbulhas, as expressões faciais e os gestos; nos indícios verbais, a maneira como cada pessoa fala dá-nos muitas informações como se a pessoa é instruída, culta, se tem um pensamento aberto, se tem sotaque, ou, pelo contrário, se é analfabeta, inculta, se tem um pensamento obsoleto, se não tem sotaque, permite-nos avaliá-lo; Os indícios não verbais remetem para sinais exteriores que não estão ligados com a fala, como por exemplo, a forma como a pessoa se expressa; nos indícios comportamentais, o conjunto de comportamentos observados nas pessoas dá-nos mais uma chance de perceber a outra pessoa.
A primeira impressão que obtemos do nosso primeiro encontro é a que mais vai influenciar as nossas impressões. Logo, não é indiferente a ordem com que absorvemos as propriedades do indivíduo para a construção de impressões sobre ela.
Num primeiro encontro resultam não só impressões, mas também expectativas. A partir de alguns índices, prevemos o seu comportamento e as suas atitudes, isto é, criamos expectativas.
A psicologia social tem colocado avantajado interesse no estudo das expectativas, porque os nossos comportamentos cuidam do que os outros esperam de nós.