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O estudo do eu e do outro - Impressões

Categoria: Outros
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O estudo do eu e do outro - Impressões

Empregamos muito o termo impressão quando conhecemos uma pessoa, como por exemplo “Tenho uma boa impressão sobre aquela pessoa”.

No primeiro contacto que estabelecemos com alguém que não conhecemos, elaboramos uma imagem e uma ideia dessa pessoa a partir de certas propriedades. Seleccionamos aquilo que nos chamou atenção.

O primeiro encontro é o ponto de partida para ficarmos privados pelo modo como analisamos o outro. Se um dia mais tarde, não importa o tempo, as propriedades que atribuímos à outra pessoa modificarem-se, nós não vamos aceitar de ânimo leve e vamos procurar sempre argumentos para preservar aquela impressão. Rejeitamos as novas informações se estas meterem em causa a nossa primeira impressão.

Alguns indícios explicam o modo como formamos uma impressão de outro no primeiro encontro: indícios físicos, indícios verbais e não verbais e indícios comportamentais. Os indícios físicos remetem para características físicas como a estatura da pessoa, a cor do cabelo, a cor dos olhos, uma característica própria como um sinal ou borbulhas, as expressões faciais e os gestos; nos indícios verbais, a maneira como cada pessoa fala dá-nos muitas informações como se a pessoa é instruída, culta, se tem um pensamento aberto, se tem sotaque, ou, pelo contrário, se é analfabeta, inculta, se tem um pensamento obsoleto, se não tem sotaque, permite-nos avaliá-lo; Os indícios não verbais remetem para sinais exteriores que não estão ligados com a fala, como por exemplo, a forma como a pessoa se expressa; nos indícios comportamentais, o conjunto de comportamentos observados nas pessoas dá-nos mais uma chance de perceber a outra pessoa.

A primeira impressão que obtemos do nosso primeiro encontro é a que mais vai influenciar as nossas impressões. Logo, não é indiferente a ordem com que absorvemos as propriedades do indivíduo para a construção de impressões sobre ela.

Num primeiro encontro resultam não só impressões, mas também expectativas. A partir de alguns índices, prevemos o seu comportamento e as suas atitudes, isto é, criamos expectativas.

Assim como as impressões, também as expectativas são mútuas, desta forma, a outra pessoa também cria expectativas em relação a nós.

A psicologia social tem colocado avantajado interesse no estudo das expectativas, porque os nossos comportamentos cuidam do que os outros esperam de nós.


Daniela Vicente

Título: O estudo do eu e do outro - Impressões

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Comentários - O estudo do eu e do outro - Impressões

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Dicas para decorar salas pequenas.

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Tema: Decoração
Dicas para decorar salas pequenas.\"Rua
A realidade das grandes cidades é que a maioria das pessoas mora em espaços pequenos. É fato também que todos desejam ter um ambiente acolhedor e aconchegante para receber amigos. Em contrapartida, na medida em que os espaços encolhem, a quantidade de aparelhos eletrônicos que utilizamos aumenta cada vez mais. Há ainda quem use a sala como home-office.

Nesta busca de inspiração para organizar e incrementar sua sala, encontramos uma série de sites especializados e blogs com muitas, muitas ideias. O conceito de D.I.Y. (do it yourself) que significa "faça você mesmo” nunca esteve tão na moda. É uma alternativa para reduzir gastos com mão de obra e nada melhor do que criar um espaço com um toque todo seu. Inspirações e ideias não faltam. Hoje, de certa forma todos nos sentimos meio decoradores.

Mas planejar a decoração de uma sala pequena exige alguns cuidados para que o ambiente não fique entulhado de móveis, disfuncional ou até mesmo desagradável.

Confira algumas dicas para decorar sua sala com estilo e valorizando seu espaço:
Os espelhos, além da autocontemplação, causam efeitos interessantes. Aplicados, por exemplo, em uma parede inteira pode duplicar a amplitude do ambiente. Pode ser usado também em móveis, tetos, em diversos formatos e valorizar a luminosidade da decoração.

As cores tem poder de causar sensações. Em ambientes com pouco espaço, elas podem colaborar para que a sensação de amplitude possa tanto aumentar quanto diminuir. Para pintar as paredes de sua sala aposte em cores claras. O teto com uma cor mais clara que a das paredes, por exemplo, pode simular uma elevação do teto, já em uma cor mais escura, promoverá uma sensação de rebaixamento do teto.

A escolha e posição dos móveis são um aspecto muito importante. Opte por poucos móveis, nunca de tamanhos exagerados e posicione-os de forma que valorize o espaço. Móveis que misturam poucos materiais, baixos e com linhas retas proporcionam leveza ao ambiente.

Uma solução muito interessante para espaços pequenos é a utilização de prateleiras. Caixas para produtos horto frutícolas reformadas podem se tornar lindas prateleiras. Mas cuidado com a profundidade, para não atrapalhar na disposição de outros móveis e objetos.

Móveis multifuncionais ou móveis inteligentes são excelentes alternativas para uma sala pequena. Um bom exemplo são pufes, que podem ser usados como mesas de centro ou ficarem alojados debaixo de aparadores e quando recebemos visitas podem se transformar em assentos extras. Mesas dobráveis também são uma ótima opção.

Escolher o mesmo piso ou revestimento pode dar a impressão de área maior, de continuidade. Mudanças drásticas de um ambiente para outro pode causar a sensação de divisão e consequentemente fazer parecer menor.

Algumas outras dicas: um sofá retrátil ou reclinável garante muito mais conforto e ocupa o espaço de um sofá simples. Suporte ou painéis móveis para TV possibilitam que ela seja movida na direção desejável. Caso o ambiente tenha escadas, escolher um modelo de escadas vazadas evita divisões e pode se tornar uma peça de destaque na sala. E para as cortinas, escolha tecidos leves, lisas e sem estampas.

De qualquer forma, ouse, não tenha medo de arriscar, crie, não copie, só assim será seu!

Luciana Santos.

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Comentários

  • Carlos Rubens Neto 16-06-2016 às 16:20:24

    Excelente matéria! Parabéns Luciana ;)

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