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O espaço de cada pessoa

Categoria: Outros
O espaço de cada pessoa

Um quarto podia definir-se como “a casa de dormir”. Será talvez porque se trata de uma elementar necessidade, o que não falta por aí são placas a anunciar o aluguer de quartos.

Efectivamente, quando alguém se encontra deslocado, como é o caso de tantos professores, ter um espaço para reclinar a cabeça e repousar das labutas e preocupações significa muito.

Acaba por constituir um espaço próprio, onde, embora o sono possa ter ido à vida dele e não faça menção de regressar tão cedo, sempre se podem remoer os mais puros ressentimentos nutridos pela Ministra da Educação e planear novas greves e formas de luta, numa dinâmica que afaste os pesadelos nos entrementes do descanso e, já agora, previna realidades que se podem afigurar ainda piores.

Para algumas pessoas, porém, o quarto não representa somente o local onde se dorme. Encerra toda uma série de outras funções, desde refeitório, compartimento de estudo, sala de convívio, e até lixeira.

Pelo menos é a ideia que dá quando se entra em certos quartos… Ninho de ratos é a definição mais próxima deste cenário assustador.

Ter um quarto só seu é a exigência de qualquer adolescente. Deseja-se sonhar, escrever, ler, divagar e até chorar com um mínimo de privacidade.

Contudo, e nas famílias com mais de um filho, pode não ser possível dar cumprimento a esta ambição.

Os irmãos, geralmente mais novos, que vivem noutra dimensão e se regem por objectivos e propósitos totalmente distintos, são eleitos, não raras vezes, como empecilhos a expulsar.

Então eles vieram depois e têm os mesmos direitos? Nestes casos, aconselha-se a não fixar um alvo atrás da porta e, sobretudo, a não deixar as setas à vista…


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Título: O espaço de cada pessoa

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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