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O Egito e os Faraós

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Comentários: 2
O Egito e os Faraós

A história do Egito inevitavelmente gira em torno do Rio Nilo, que é rodeado por um vale extremamente fértil e possibilitou a estabilidade do povo daquela região.
Sendo nada menos que um oásis situado à nordeste da África do Sul, o Egito fica entre o Saara e a Arábia. No verão o Rio Nilo transborda, e no inverno ele volta para seu estado normal, deixando um enorme espaço úmido e fértil, possibilitando os agricultores colherem duas vezes que o normal.

Os primeiros homens a habitarem o Egito chegaram àquela terra cerca de 6000 anos antes de cristo. Eram descendentes de Cam, de pele geralmente morena e negra. Se organizaram em clãs de família, que acabaram por se tornar nomarcas. Isso por que as pessoas tiveram uma necessidade de se juntarem para trabalhar em equipe, modificando e criando barragens, para aproveitar melhor o Nilo.

Os nomos foram mesclado-se, até que o Egito passou a ser governado por apenas um rei, o faraó. A este próximo período é dado o nome de Antigo Egito.

O Antigo Egito teve o faraó Menes como primeiro governante, em 3500 antes de cristo. Em sua dinastia o país cresceu, sendo construídas as primeiras pirâmides, usadas como túmulos dos faraós. Aproximadamente 2200 antes de cristo, o Egito foi invadido por líbios, e este período da história é chamado de Primeira Era Intermediária.

Houve muitas lutas internas, e o Egito não era mais homogêneo. Em 2100 antes de Cristo o Egito foi invadido pelos Hicsos, um povo árabe. Só em 1500 antes de cristo que o povo de Tebas conseguiu expulsá-los, conseguindo assim mais um momento de paz e prosperidade.
O último período da história marcou a queda do Egito e é chamado de Baixo Egito. Em 525 antes de cristo o império foi invadido pelos persas e mais pra frente pelos romanos. O Egito foi a província mais rica dos Romanos, e a história deles está fortemente vinculada a este país.

Para conhecer mais sobre a história do Egito é aconselhável procurar em livros ou sites específicos, uma vez que a história desta região é rica em inúmeros aspectos.


Wallace Randal

Título: O Egito e os Faraós

Autor: Wallace Randal (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    27-08-2014 às 12:10:32

    O Egito é riquíssimo de grandes histórias para nosso estudo e civilização deste povo. Um lugar que encanta as pessoas, que sempre lutou e que ficamos muito admirados. Os faraós são grandes pessoas que nos causam tremenda curiosidade.

    ¬ Responder
  • Sofia NunesSofia Nunes

    17-09-2012 às 12:53:34

    O Egito sempre exerceu sobre mim um fascínio especial, ocupando um lugar bem no topo da minha lista de países a visitar quando a minha condição económica me permitir esse que é o maior dos prazeres: viajar. E receio gostar do Egito não por qualquer razão extraordinária, mas sim pelas razões que movem tanta gente a adorar esse país: o mistério das pirâmides, os segredos dos faraós e, não menos crucial, a sua importância bíblica.

    ¬ Responder

Comentários - O Egito e os Faraós

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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