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O dia dos Mortos

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
O dia dos Mortos

O culto ao dia dos mortos é um festa celebrada no México, um país onde alegria e religiosidade se misturam. É a maior manifestação festiva dos mexicanos. É um ritual declarado como patrimônio histórico da humanidade pela Unesco e celebra a vida e a morte durante três dias consecutivos. Em algumas comunidades dos Estados Unidos onde há um grande número de mexicanos também se celebra o dia dos mortos.

Ocorre no dia 1º de novembro e envolve principalmente a gastronomia, além do artesanato voltado para temas fúnebres. Apesar do clima de luto todos se divertem de várias maneiras. O povo costuma fazer versos ridicularizando personagens da política, das artes e das ciências, onde a morte dialoga com personagens vivos. São as chamadas calaveritas. É uma festa de manifesstações culturais e folclóricas. Existem também manifestações de arte, como jogos e brinquedos funerários.




Os mexicanos costumam preparar altares com oferendas como imagens religiosas, objetos queridos da pessoa morta, comidas de diversos tipos, bebidas como mezcal e tequila, doces, frutas, velas e incensos. Acreditam assim que irão agradar ao morto que volta à casa neste dia.

A gastronomia é um caso á parte; os pratos são especialmente feitos para essa festa; temos como demonstração as caveirinhas de açúcar e o pão de morto, que assume diferentes formas, como figuras redondas ou formas de crânio. Costumam também preparar os pratos que eram os preferidos de seus entes queridos.

A origem dessa festa remonta a um passado distante. Na cultura mesoamericana no México antigo a morte era tida como um processo de passagem da vida para outra dimensão. Tinha, portanto, uma grande importância nas cerimônias religiosas desses povos.

Essas cerimônias se originaram a 3000 anos antes de Cristo. Era comum nos rituais religiosos exibir crânios como troféus e como símbolo de renascimento.
Os indígenas faziam homenagens aos mortos durante todo o mês de agosto, que era o nono mês do calendário solar asteca. Isso ocorria antes da chegada dos colonizadores espanhóis. Estes tentaram convencer os indígenas ao catolicismo; mudaram a data da comemoração para 1º de novembro, onde se comemora também o dia de todos os Santos.

Nos dias atuais, a festa exibe uma mescla de manifestações de várias culturas, de vários povos, que não só a cultura mesoamericana, como era originalmente, a exemplo vestígios de festas como a do Dia das Bruxas. Originalidade à parte, constitui uma maravilha de manifestação popular.


Delene Aparecida Rodrigues

Título: O dia dos Mortos

Autor: Delene Aparecida Rodrigues (todos os textos)

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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Roberta Darc

Título:Um caminho para curar o transtorno alimentar

Autor:Roberta Darc(todos os textos)

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