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O Ambiente Como Formador De Nossos Pensamentos

Categoria: Outros
O Ambiente Como Formador De Nossos Pensamentos

Antes de chegarmos a descrever sobre o ambiente como formador de nossos pensamentos é importante destacar sobre três aspectos relevantes que determinam o sucesso de nossos objetivos alcançados. São eles: a autossugestão, a concentração e o hábito.

A autossugestão é o instrumento com que abrimos um novo caminho mental, a concentração é a mão que faz trabalhar esse instrumento e o hábito é o roteiro seguido por esse caminho.

Uma ideia ou desejo, para ser transformado em termos de ação ou de realidade física, deve ser mantido no consciente fiel e persistentemente, até que o hábito comece a dar-lhe forma permanente.

Voltemos agora a nossa atenção para o ambiente. Absorvemos no ambiente em que vivemos o material que forma o nosso pensamento. O termo “ambiente” abrange um largo campo.

Significa os livros que lemos, as pessoas a quem nos associamos, a comunidade em que vivemos, a natureza do trabalho a que nos dedicamos, o país que habitamos, as roupas que usamos, as canções que cantamos, e, sobretudo, o ensino intelectual e religioso que recebemos até a idade de 14 anos.

Se o nosso ambiente não nos agrada, escolhamos outro? A primeira coisa a fazer é criar, no pensamento, um esboço perfeitamente claro e exato do ambiente que supomos nos servirá melhor para chegarmos ao nosso objetivo definido, e depois concentrar a mente sobre esse esboço até transformá-lo em realidade.

As pessoas com quem convivemos diariamente constituem numa das partes mais importantes e mais influentes do nosso ambiente e, segundo a sua natureza, podem fazer- nos progredir ou regredir.

Tanto quanto nos seja possível, devemos escolher os nossos amigos íntimos entre os que simpatizam com os nossos ideais, especialmente com o nosso objetivo definido na vida — e cuja atitude mental nos estimule entusiasmo, autoconfiança, determinação e ambição.

Os efeitos do ambiente sobre os que trabalham em fábricas, lojas ou escritórios são tais que os patrões vão aos poucos compreendendo a importância de criar um ambiente que estimule e encoraje o empregado.

Com isso, nós podemos concluir que Deus é muito verdadeiro ao escrever em Sua palavra (bíblia) a respeito de nossas companhias, aqueles com quem convivemos durante um bom tempo.

É preciso escolher sabiamente aqueles que seguirão o caminho com a gente, pois somos propensos a seguir o caminho deles. E nem sempre é o caminho que nós decidimos ter.

Escolha andar com aqueles que tenham os seus mesmos ideias e assim, ambos terão grande êxito na vida!


Adriana Santos

Título: O Ambiente Como Formador De Nossos Pensamentos

Autor: Adriana Santos (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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