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Não pare no tempo: evolua com a tecnologia!

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Não pare no tempo: evolua com a tecnologia!

«Modernices!», é a expressão que mais se ouve da boca de pessoas com idade avançada, em teoria com maiores dificuldades de adaptação às inovações tecnológicas. Efectivamente, no “tempo delas” era tudo muito mais simples… e escasso. Ainda hoje se fala bastante do aparecimento da rádio, essas magníficas ondas que veiculavam informação e entretenimento, e da televisão, uma “caixinha” verdadeiramente cativante e “mágica”, o que significa que tudo aconteceu num passado relativamente recente. A questão é que a tendência é para acelerar o processo tecnológico, alargando as áreas de intervenção (comunicação, trabalho, lazer, …) e disponibilizando cada vez mais alternativas, com custos progressivamente inferiores.

Em boa medida à conta da tecnologia, a evolução humana nos últimos milhares de anos está a ocorrer ao ritmo mais célere de sempre, segundo estudos científicos. Inclusivamente no mercado financeiro, já se oferecem produtos e serviços on line aos potenciais clientes. A fibra óptica, a mais recente tecnologia de transmissão de dados, que transporta a Internet em alta definição, faculta velocidades inimagináveis. Estão já “na forja” a TV e a rádio digitais, bem como outras “excentricidades”.

O rádio digital, que continuará a integrar o contexto do áudio, poderá, eventualmente, passar a ser dotado de um pequeno display, onde será possível ver o nome da música e do intérprete em antena, o que lega um inegável contributo para o enriquecimento da cultura musical dos ouvintes. Sendo um pouco mais sofisticado, o tal display permitirá ainda a visualização da capa do CD (sim, já não é disco!) e, quiçá, da cara do artista, bem como de fotografias esclarecedoras dos conteúdos de espaços noticiosos, numa espécie de “radiojornal ilustrado”.

A televisão digital também não vai deixar de ser televisão, com som e imagem. Acrescentará, possivelmente, funções interactivas (talvez como na Internet, ou outras eventuais), imagem de alta definição e som surround. Paralelamente, é possível manter uma imagem normal “compactada” num aparelho quase de bolso, qual livrinho que se abre e fecha em qualquer lado, nas mais diversas circunstâncias.

Os conceitos de outrora estão em franca mudança, é o que é. Ou substituição, numa acepção mais exacta. Hoje em dia, a objectividade estanque das coisas está a dar lugar a uma difusão estonteante, tantas vezes fomentadora de confusão e mesmo de uma certa hibridação. Por exemplo, a proposta do DAB (Digital Audio Broadcasting) alemã, que era originalmente concebido para ser um rádio digital, começou, entretanto, a radioemitir blocos de notícias para serem lidos no receptor. Na Coreia, uma proposta semelhante oferece programas multimédia (videoclips, jogos electrónicos, …).

No ramo automóvel, nomeadamente no que respeita ao segmento diesel, as oficinas dispõem já de ferramentas de diagnóstico que permitem reduzir despesas, quer se trate de reparações complexas ou de revisões básicas.

Por esta amostra, dá para perceber que ninguém pode escapar ao progresso tecnológico. O melhor é mesmo ir tomando assento…!


Maria Bijóias

Título: Não pare no tempo: evolua com a tecnologia!

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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