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Namorar com o Ex-Marido

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Visitas: 32
Namorar com o Ex-Marido

Passar por uma separação ou por um divórcio é sempre complicado. Ficam algumas mágoas, muitas marcas e por vezes muitas lagrimas sofridas pela separação.

Quando a manhã faz clarear a mudança na nossa vida, apercebemo-nos que muitas discussões foram tidas em causas absurdas e a maioria delas poderiam ter sido evitadas.

Quando os casais chegam a esta conclusão, a separação física já está consumada e viver em casas separadas é uma realidade.

Mas se se chega à conclusão de que a separação era inevitável, mas que não se consegue viver sem a cara-metade, como é que se resolvem os verdadeiros dilemas? É a sensação de não se saber viver com, nem se saber viver sem… É um tentar viver vazio, sabendo perfeitamente aquilo que nos preenche.

Em Portugal começa a ser bastante comum namorar com o ex-marido (ou companheiro), voltando aos tempos de namoro, mas com a embalagem de quem conhece o outro em circunstâncias que desconhecia no primeiro namoro.

É uma nova forma de se viver e de se amar alguém com quem sabemos e conhecemos. Namorar o ex é normal quando os elos que nos ligam são demasiado fortes. Sem o objetivo de voltar a viver junto e com a experiencia do que isso foi com aquela pessoa em particular.

Em situações em que existem filhos, essas situações são ainda mais frequentes. As visitas frequentes alimentam o sentimento e aproximam muitas vezes os casais. Sentem-se livres e libertos e adaptam-se a esta forma de vida que consideram servir-lhes como uma luva.

No entanto, nem tudo poderá ser um mar de rosas. Se é imprescindível falar com os filhos e explicar-lhes esta relação que poderá ser estranha numa fase inicial, há também que ter em atenção que apesar de não haverem regras específicas, uma conversa aberta sobre as intenções e sobre os sentimentos é essencial.

Falar sobre o assunto é importante e é necessário que o casal defina algumas situações. Como em qualquer relação, há sempre uma parte que exige mais do que a outra e se a primeira separação foi difícil, a segunda poderá ser um verdadeiro pesadelo.

Ser-se verdadeiro no trato e no sentimento é sempre a melhor opção e tentar uma relação com aquele que é o amor da sua vida vale sempre a pena.


Carla Horta

Título: Namorar com o Ex-Marido

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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