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Namorando homens mais velhos não serei traída

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
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Namorando homens mais velhos não serei traída

Cansada de se sentir traída e, às vezes com razão por de fato ter acontecido, a mulher passa a namorar homens mais velhos. Essa escolha é com a intenção de se sentir mais segura quanto à relação, por ser um homem que já vivenciou muitas experiências, acredita-se, pelo menos a princípio, que ele conduzirá a relação com mais sinceridade e sem trair.

Uma coisa deve ficar bem clara, nem todos os homens jovens têm o mesmo comportamento, não se deve generalizar. Tem rapazes que mantêm o relacionamento sem se envolver com outras mulheres. Esse comportamento depende dos conceitos de cada um.

Quanto a namorar homens mais velhos como garantia de que não terá com o que se preocupar, é falho. Muitas mulheres buscam uma relação mais calma na qual não tenha que ficar atenta se ele está ou não saindo com outras mulheres.

Vamos entender o seguinte; namorar um homem com mais idade, não é garantia de que ele não se sentirá traído por outra e chegar a ter uma amante, ao contrário; muitos acreditam que ter mais de uma namorada é sinônimo de virilidade e se tomarem como base os antigos conceitos patriarcais de que o homem tudo pode, então o risco de ser enganada é ainda maior. Evidente que se ele estiver de fato envolvido e motivado com o namoro independente dos conceitos sociais que lhe foram passados e queira manter uma relação com fidelidade, não desviará seu foco.




Essa abordagem é para que possamos analisar que o fator idade não está relacionado com a postura que cada um assumirá durante o namoro. Tem muito mais a ver com o que cada um deseja, acredita e busca para si, assim como também acontece com a mulher.

Uma traição, dependendo do tipo da energia emocional depositada no outro, pode desencadear insegurança generalizada que em todos os relacionamentos posteriores passa-se a sofrer com desconfiança exacerbada. Com intenção de evitar o sofrimento, a mulher que busca namorar homens mais velhos, tenta investir nessa relação para não passar pelo mesmo sofrimento, mas o melhor a fazer para lidar com esse tipo de dor, não é seguir para um novo namoro sem antes curar as emoções da desilusão, pois o risco de levar para o homem que se interessar em namorar é o de sufocá-lo com ciúmes e querer monitorar cada passo que ele der.

O ideal é buscar ajuda com um terapeuta para melhor se entender e ser feliz.


Sílvia Baptista

Título: Namorando homens mais velhos não serei traída

Autor: Sílvia Baptista (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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