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Mundo campestre é nossa sobrevivência

Categoria: Outros
Mundo campestre é nossa sobrevivência

Saiba que duas coisas que devem caminhar juntas, é a Indústria e o trabalho no campo. Embora a indústria possa parecer um setor mais dinâmico, a agricultura é mais. Saiba que a agricultura é que vêm os produtos do campo, tais como o arroz, o feijão, milho, trigo algodão, a cana de açúcar etc. Além disso, nas chácaras e nos sítios, são cultivados legumes, hortaliças, flores e frutos... Ainda é no campo que os criadores trabalham para que não falte o leite, os ovos, a carne que vem do boi, do porco e das aves.

Tanto a Indústria e a Agricultura são ambas importantes, e devem caminhar juntas. As duas possuem o seu devido valor e todo o trabalho é honesto. Todo trabalho é digno, e há necessidade de variedade de profissões e meios de ambiente propícios ao desempenho de cada tarefa. O trabalhador da terra é indispensável para produzir nossa alimentação que vem da terra. Na cidade o homem precisa das fábricas para trabalhar e tirar o seu sustento. Ao mesmo tempo a maquinário que tem nas fábricas servem ao homem do campo. Então o trabalho do campo traz muitas riquezas e põe a mais moderna indústria para funcionar. E ao mesmo tempo a indústria faz a agricultura crescer ainda mais. São os tratores e as máquinas agrícolas que facilitam o trabalho no campo, e permitindo assim o aumento da produção e melhores condições de vida do homem do campo.

Os caminhões feitos pela indústria transportam gêneros alimentícios produzidos no campo, para serem processados industrialmente. Quando viajamos, vemos caminhões levando gado, bujões de gás, e de leite, cana de açúcar, fardos de algodão tudo vindo do campo vamos perceber como é importante para o nosso desenvolvimento que os dois setores progridam em harmonia, fazendo com que as riquezas geradas pelo trabalho do homem, seja no campo, sejam na cidade, revertam em benefício para nós. Então tudo o que nos cerca forma o nosso próprio ambiente. Mas os ambientes não são também iguais.Um é o rio que pode passar perto de sua casa. Ou a montanha pode ser vista em outra localidade.Também os vegetais, os animais, as plantações têm ambiente próprio para viver e desenvolver. O campo com aquele cheiro de mato, ao acordar é muito gostoso, olhar e ver a paz que emana do campo com sua tranqüilidade. É através do mundo campestre que vem a nossa sobrevivência. Para as indústrias. Se olharmos ao nosso redor e pensarmos um pouco.

Waldiney Melo

Título: Mundo campestre é nossa sobrevivência

Autor: Waldiney (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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