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Meditar com cristais

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
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Meditar com cristais

A meditação faz parte do auto-conhecimeno e desenvolvimento pessoal. Hoje em dia as pessoas não têm muito tempo disponível por causa da suas profissões, de modo que meditar uns minutos por dia, pode fazer a diferença.

Os seus benefícios são essencialmente ao nível da saúde, alívio da tensão, desperta a consciência, baixa a tensão arterial, melhora a concentração, intensifica as capacidades curativas e estimula a criatividade.

Com efeito, ela é praticada por muita gente em todo o mundo para tranquilizar a mente e trazer harmonia e paz interior.




Usar cristais para meditar permite atingir níveis espirituais mais elevados. Eles são os veículos para intensificar e induzir o estado meditativo, permitindo atingir um estado de profunda paz. Com eles é possível chegar ao verdadeiro eu, que permite efazer descobertas e encontrar novas soluções para os problemas.

Os cristais mais populares e usados na meditação são os quartzo, especialmente o cristal de rocha, a ametista e o quartzo rosa. No entanto, pode usar-se outros consoante o gosto de cada um.

Para atingir níveis profundos de meditação é necessário encontrar um local tranquilo, usar roupas leves e sentar na posição de lótus. O importante é que a coluna esteja vertical, posição que estabelece uma forte ligação à terra e permite que as energias fluam livremente. Depois é só segurar o cristal nas mãos e concentrar a sua atençao nele. Depois fecha-se os olhos e tenta-se absorver a energia do cristal. Com a inpiração sente-se as energias do cristal a entrar, com a expiração, sente-se a tensão e energias negativas saírem.

Basta uma respiração correcta para o campo energético se expandir e encher de energias do cristal. Também se pode fazer por exemplo uma pergunta ao cristal , sendo a primeira impressão ou pensamento, a sua resposta.

Para sair do estado meditativo, basta abrir os olhos e tomar consciência da terra e do corpo.

As informações que se obtêm, em estado meditativo, são ás vezes orientações e informações importantes.

Deste modo quando a pessoa está mais tensa, preocupada e com problemas deve praticar meditação, a fim de encontrar as soluções mais adequadas. Não é necessário meditar muito tempo, mas apenas alguns minutos por dia.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Meditar com cristais

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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