Língua Portuguesa: Uso Correto Do Futuro do Pretérito
Categoria: Outros
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Os tempos verbais são bem interessantes porque coloca o sujeito em um determinado tempo da sua vida. Assim, é possível identificar o que cada ação se deu: se no presente, passado ou futuro. Mas, apesar disso nem sempre sabemos usá-lo na ocasião certa, confundimo-nos tudo, por isso, temos que ter bastante atenção para não utilizar de forma incorreta, deixando mais incompreensível que claro para quem está ouvindo ou lendo.
Aqui será descrito sobre o tempo verbal futuro do pretérito. Então, fique de olhos bem abertos e permaneça lendo o que será discutido. Qualquer dúvida, deixe seu comentário no fim deste post.
- Este tempo verbal do modo indicativo enuncia um fato futuro condicionado ao outro. Exemplo:
1) Construiríamos a casa, se achássemos algum terreno.
- Exprime um fato futuro situado no passado. Exemplo:
1) Prometeste-me que não me desobedecerias mais;
2) A família decidiu: viajariam todos no mês seguinte.
- Emprega-se pelo presente nas fórmulas de polidez. Exemplos:
1) Desejaria falar a Vossa Excelência;
2) Gostaria de ouvir sua opinião, professor.
- Pode exprimir dúvida, incerteza, probabilidade, suposição. Exemplo:
1) Seria ela que roubava as joias da patroa?
2) Enfrentaríamos o inimigo ou bateríamos em retirada?
3) A balconista teria, quando muito, dezoito anos.
- Pode ser substituído, sobretudo na linguagem coloquial, pelo verbo auxiliar ir, no pretérito imperfeito do indicativo, seguido do infinitivo do verbo principal. Exemplos:
1) Informaram que ia faltar luz;
2) Uma conquista como a que a bandeira ia realizar não se faria em branca nuvem (Cassiano Ricardo) ( ia realizar = realizaria).
- Usa-se a forma composta do futuro do pretérito para exprimir:
a) Um fato acontecido no passado e dependente de uma condição. Exemplo:
- Se eu tivesse presente à reunião, as coisas teriam tomado outro rumo;
b) Uma conjetura sobre um fato incerto, no contexto do pretérito:
- Venera-se, naquela cidade, uma imagem da Virgem que teria pertencido a Anchieta;
c) Incerteza acerca de fatos passados:
- Os policiais teriam realmente atirado nos manifestantes?
Então, conseguiram aprender??? Muito interessante entender como funciona a nossa linguagem, não? Vale a pena estudar o português e praticá-lo no nosso dia a dia, tanto como falante como aquela pessoa que escreve. Não necessariamente um escritor apenas, mas a todos!
Viva a língua portuguesa!
Aqui será descrito sobre o tempo verbal futuro do pretérito. Então, fique de olhos bem abertos e permaneça lendo o que será discutido. Qualquer dúvida, deixe seu comentário no fim deste post.
Futuro Do Pretérito
- Este tempo verbal do modo indicativo enuncia um fato futuro condicionado ao outro. Exemplo:
1) Construiríamos a casa, se achássemos algum terreno.
- Exprime um fato futuro situado no passado. Exemplo:
1) Prometeste-me que não me desobedecerias mais;
2) A família decidiu: viajariam todos no mês seguinte.
- Emprega-se pelo presente nas fórmulas de polidez. Exemplos:
1) Desejaria falar a Vossa Excelência;
2) Gostaria de ouvir sua opinião, professor.
- Pode exprimir dúvida, incerteza, probabilidade, suposição. Exemplo:
1) Seria ela que roubava as joias da patroa?
2) Enfrentaríamos o inimigo ou bateríamos em retirada?
3) A balconista teria, quando muito, dezoito anos.
- Pode ser substituído, sobretudo na linguagem coloquial, pelo verbo auxiliar ir, no pretérito imperfeito do indicativo, seguido do infinitivo do verbo principal. Exemplos:
1) Informaram que ia faltar luz;
2) Uma conquista como a que a bandeira ia realizar não se faria em branca nuvem (Cassiano Ricardo) ( ia realizar = realizaria).
- Usa-se a forma composta do futuro do pretérito para exprimir:
a) Um fato acontecido no passado e dependente de uma condição. Exemplo:
- Se eu tivesse presente à reunião, as coisas teriam tomado outro rumo;
b) Uma conjetura sobre um fato incerto, no contexto do pretérito:
- Venera-se, naquela cidade, uma imagem da Virgem que teria pertencido a Anchieta;
c) Incerteza acerca de fatos passados:
- Os policiais teriam realmente atirado nos manifestantes?
Viva a língua portuguesa!