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Jesus, Nosso Horizonte

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Jesus, Nosso Horizonte

Homem e Deus, possuía virtudes que devem ser o nosso horizonte!

A linha do horizonte está por detrás de tudo aquilo que vemos, para alcançá-la precisamos atravessar o espaço que nos separa dela, mas à medida que nos aproximamos ela vai-se afastando e sabemos que nunca a alcançaremos.

No conhecimento acerca da pessoa de Jesus acontece a mesma coisa, as suas virtudes, a sua perfeição deve ser o nosso horizonte enquanto pessoas humanas, no entanto sabemos que enquanto estivermos aqui nunca alcançaremos essa perfeição.

À medida que vamos atingindo aquilo a que chamámos primeiro de horizonte, ele vai-se afastando e compreendemos que há muito mais para além…

Jesus é, e mesmo enquanto viveu no seu corpo humano, foi o ser perfeito, a quem não se pode apontar pecado ou defeito, Ele é o cordeiro imaculado apresentado diante de Deus para purificar os nossos pecados, porque de outra forma não nos seria possível chegar diante dele.

Vejamos então algumas das virtudes de Jesus enquanto homem, que devem ser o nosso anseio, que devem ser, ou fazer parte pelo menos do nosso horizonte enquanto pessoas que pretendem agradar a Deus:

1) Ele foi humilde

Muitas vezes nós somos orgulhosos, mas Jesus foi obediente até à morte. A cruz era a maior humilhação para um homem, tornava-o exposto, maldito diante de Deus e dos homens, e Jesus fez isto por cada um de nós.

2) Ele foi santo

Ele nunca cometeu um único pecado, a sua boca nunca proferiu uma mentira.

3) Ele foi justo e perdoador

Quando lhe trouxeram uma mulher acusada de adulterar, que não o fez naturalmente sozinha, mas que os seus acusadores se dispunham a condenar sozinha, Jesus, justo e que vê as coisas de uma forma diferente daquela que o ser humano as vê; independentemente da sociedade, época ou cultura, Jesus vê todas as pessoas da mesma maneira, e se tivéssemos que pagar pelos nossos pecados todos morreríamos, mas este Jesus, justo mas perdoador disse-lhe, vai e não peques mais.

4) Ele foi obediente às leis dos homens

Jesus mesmo sendo o Rei dos reis, pagou os seus impostos como todos os homens tinham e têm que pagar.

5) Jesus foi guiado pelo Espírito Santo

Em sua vida humana Jesus foi conduzido pelo Espírito, e isso é notório e explicito em diversos locais nas escrituras, como por exemplo quando após ser batizado por João ele foi conduzido pelo Espírito ao deserto.

Como Ele, também é possível a nós humanos ser humildes, santos, justos, obedientes às leis e guiados pelo Espírito Santo. A própria bíblia dá-nos exemplos de homens que o foram, por exemplo Paulo, Filipe, e tantos outros… O que foi possível a outros é possível a mim e a ti, e porque esta ligação com Deus não se compra com dinheiro, está disponível para pobres ricos, para todos os que de facto quiserem.

Tudo isto está a um passo de ser alcançado, basta apenas tomar Jesus como nosso horizonte!


Ana Sebastião

Título: Jesus, Nosso Horizonte

Autor: Ana Sebastião (todos os textos)

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Comentários - Jesus, Nosso Horizonte

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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