Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Outros > Introdução para um Texto Narrativo

Introdução para um Texto Narrativo

Categoria: Outros
Comentários: 2
Introdução para um Texto Narrativo

Uma introdução é o rosto do texto daí ser uma parte muito importante que deve ser cuidadosamente elaborada.

Na introdução são apresentados o assunto ou tema, os personagens, o espaço e o tempo e ainda a primeira indicação sobre o enredo que será de seguida desenvolvido e depois concluído.

A elaboração da introdução do texto narrativo implica um conhecimento prévio das regras básicas da construção deste tipo de texto. Antes de mais a linguagem utilizada deve ser coloquial e o vocabulário cuidadosamente escolhido e variado evitando a repetição de ideias, expressões e até mesmo estruturas frásicas completas.

O autor deve ter em linha de conta que a realização de um plano do texto não pode ser descurada. Nesse plano e no que à introdução diz respeito devem ser colocados todos os aspetos considerados essenciais para a apresentação da narrativa. Não é de todo imprescindível mas pode e deve ser considerada a inserção de figuras de retórica que motivem o leitor.

A redação da introdução não deverá prolongar-se em número de parágrafos. O que nela é referido deve tornar-se claro e de fácil leitura para não complicar aquilo que será depois expandido no desenvolvimento.

O leitor deverá sentir-se arrebatado pelo início do texto e, como tal, conquistá-lo é primordial. Se a introdução for demasiado básica ou extensa poderá desmotivar o leitor para a leitura integral do texto. Assim sendo, esta parte pode ser determinante no sucesso de toda a obra. Todos os autores reconhecidos atribuem à introdução a importância que ela de facto merece e elegem-na como o rosto das suas obras.

Um autor principiante deverá também fazer várias leituras de obras de qualidade reconhecida para mais depressa se familiarizar com a estrutura e a forma que uma boa introdução deve ter. A leitura é a fonte da riqueza vocabular e o melhor ambiente a explorar quando se quer escrever bem.

O texto narrativo revela alguma complexidade nas regras da sua estrutura, pelo que, o seu estudo é fator obrigatório antes de se almejar escrever um.

A introdução é apenas uma das partes que compõe essa estrutura e, por isso, fazer uma abordagem apenas a ela é incompleto.


Ruben Duarte

Título: Introdução para um Texto Narrativo

Autor: Ruben Duarte (todos os textos)

Visitas: 0

609 

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 2 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    18-08-2014 às 05:47:26

    O início é fundamental, pois é logo quando se prende a atenção do leitor e deve ser a mais bem produzida! Um texto narrativo é tão interessante, gosto demais. Obrigada pela explicação!

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    17-04-2014 às 20:28:11

    A Rua Direita agradece pelo belíssimo texto, muito bem elaborado! Parabéns!

    ¬ Responder

Comentários - Introdução para um Texto Narrativo

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Martelos e marrettas

Ler próximo texto...

Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

Pesquisar mais textos:

Rua Direita

Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios