Igualdade e Motivação no local de trabalho

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Para o trabalhador é mais que importante e relevante que a entidade patronal, esteja ciente e ponha em prática uma justa e correta filosofia de igualdade no local de trabalho, bem como, que respeite o direitos e segurança no local de trabalho. Estes fatores são muitas das vezes um dos grandes estímulos, que com o tempo é bem recompensado, o empregado trabalha mais satisfeito e atinge mais metas rapidamente, a clássica relação entre causa e efeito.
O resultado de uma boa prática de gestão de pessoas pode muitas vezes dar a origem a várias formas de compensação extra (isto se a pessoa tenha noção que os seus funcionários precisam volta e meia de ser lembrados do seu bom trabalho), tanto na melhora do ambiente de trabalho quanto nos prémios (bónus), aumentos salariais, como viagens surpresa. O importante é colher os benefícios ideais para sua equipe.
Cada empresa tem de fazer uma pesquisa com os funcionários e saber o mais adequado a sua realidade, pesquisas realizadas em grandes e medias empresas revelam que 98% delas dispõem de planos de saúdes, 93% oferecem benefícios de alimentação e 83% proporcionam algum tipo de assistência em medicamentos.

Se as empresas pretendem manter um quadro de pessoal minimamente comprometido, é impensável não oferecer algum tipo de incentivo extra, para além do que está na lei como o mínimo, o sistema dos benefícios flexíveis é uma outra opção posta em prática em alguns países que vem de encontro com este lema de incentivo, assim ao entrar na empresa, o empregado recebe uma verba em pontos para trocar por benefícios. Acaba por ser o funcionário a escolher aquilo, que de um pacote posto à sua disposição, escolhe aquilo que mais lhe atrai.
Outro ponto que deve ser levado em consideração é a formação académica, e como esta pode em muito ser um benefício para a empresa versus aos funcionários sem formação mas que através da formação personalizada podem ser moldados às necessidades específicas da empresa, trazendo esta segunda hipótese, uma mão de obra mais barata e é logo à entrada uma grande força motivacional para o funcionário recém-chegado.
Claro que é posto em causa, os valores e tempo que se perde com a formação de pessoas sem formação, ou que assim não se está a dar valor ao esforço escolar que muitas pessoas fazem para obter uma formação no ensino superior.

Porque não tentar obter, quando possível um equilíbrio entre ambas, não será esse o melhor caminho? Obtendo-se assim uma equipa de trabalho diversa e multidisciplinar, que vai a longo prazo contribuir para a aprendizagem da equipa como um todo?
Em suma, o recrutamento e uma noção de atitude motivacional por parte da identidade empregadora, deverá ser para além de humana, justa. “Quem faz a casa são os empregados”, é das frases ditas que mais se enquadra para descrever este conceito.
O resultado de uma boa prática de gestão de pessoas pode muitas vezes dar a origem a várias formas de compensação extra (isto se a pessoa tenha noção que os seus funcionários precisam volta e meia de ser lembrados do seu bom trabalho), tanto na melhora do ambiente de trabalho quanto nos prémios (bónus), aumentos salariais, como viagens surpresa. O importante é colher os benefícios ideais para sua equipe.
Cada empresa tem de fazer uma pesquisa com os funcionários e saber o mais adequado a sua realidade, pesquisas realizadas em grandes e medias empresas revelam que 98% delas dispõem de planos de saúdes, 93% oferecem benefícios de alimentação e 83% proporcionam algum tipo de assistência em medicamentos.

Outro ponto que deve ser levado em consideração é a formação académica, e como esta pode em muito ser um benefício para a empresa versus aos funcionários sem formação mas que através da formação personalizada podem ser moldados às necessidades específicas da empresa, trazendo esta segunda hipótese, uma mão de obra mais barata e é logo à entrada uma grande força motivacional para o funcionário recém-chegado.
Claro que é posto em causa, os valores e tempo que se perde com a formação de pessoas sem formação, ou que assim não se está a dar valor ao esforço escolar que muitas pessoas fazem para obter uma formação no ensino superior.

Em suma, o recrutamento e uma noção de atitude motivacional por parte da identidade empregadora, deverá ser para além de humana, justa. “Quem faz a casa são os empregados”, é das frases ditas que mais se enquadra para descrever este conceito.
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Comentários ( 1 ) recentes
Joaquim
11-05-2012 às 14:37:25Realmente é verdade, estou farto de ter um patrão que não me respeita e uma patroa que me assedia constantemente.
¬ Responder
Comentários - Igualdade e Motivação no local de trabalho
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