Helena de Tróia na Ilíada
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No canto III, Alexandre (Páris) desafia Menelau, o primeiro esposo de Helena, para lutarem pela mulher mais bela do mundo, pelas riquezas que esta traga consigo e pelo juízo final da guerra, provocada pelos dois apaixonados. A batalha foi ganha por Menelau com a ajuda da deusa Atena, e Páris sobrevive com a ajuda da deusa Afrodite.
Helena depara-se com um dilemas: não acha correto que Páris tenha saído da batalha com a ajuda da deusa do amor e pede-lhe para voltar, porém sabe que se ele voltar para a batalha contra Menelau vai sair derrotado e morto pela sua lança, pois o irmão de Agamémnon é muito mais forte. Após a rejeição de Páris para voltar para a guerra, Helena, no Canto VI, da estrofe 344 à 358, lamenta-se a Heitor, sugerindo que nunca devia ter-se cruzado com Alexandre. Este não se importa de dar todas as riquezas aos Aqueus que trouxe de Argos até mesmo a sua fortuna, mas Helena não, pois agora é a sua mulher. No final da obra, no Canto XXIV, da estrofe 761 à 775, também Helena sofre muito com o sucedido a Heitor e chora a sua morte, afirmando que Heitor era um bom cunhado e um amigo atento.
Helena é descrita na obra como: querida noiva, querida filha, esposa amada e boa dona de casa. Não podemos esquecer, no entanto, que Helena quando fugiu com Páris traiu o seu marido, Menelau. Nem de todas as coisas boas e bonitas é feita a personalidade de Helena. Os Troianos culpam-na pela Guerra de Troia. Helena é a grande culpada por todas as mortes que resultou da guerra. O papel de Helena na obra representa a mulher infiel, mas também a mulher que ama, pois embora a lenda conte que ela foi enfeitiçada por Afrodite para se apaixonar por Páris, não se sabe na obra se essa afirmação corresponde à verdade. Portanto, concluímos que Helena sente amor por Páris. Sobretudo, a filha de Zeus, representa a beleza, pois é a mulher mais bela do mundo. Não se pode ignorar que foi esse fator que levou a todo este enredo.
Helena depara-se com um dilemas: não acha correto que Páris tenha saído da batalha com a ajuda da deusa do amor e pede-lhe para voltar, porém sabe que se ele voltar para a batalha contra Menelau vai sair derrotado e morto pela sua lança, pois o irmão de Agamémnon é muito mais forte. Após a rejeição de Páris para voltar para a guerra, Helena, no Canto VI, da estrofe 344 à 358, lamenta-se a Heitor, sugerindo que nunca devia ter-se cruzado com Alexandre. Este não se importa de dar todas as riquezas aos Aqueus que trouxe de Argos até mesmo a sua fortuna, mas Helena não, pois agora é a sua mulher. No final da obra, no Canto XXIV, da estrofe 761 à 775, também Helena sofre muito com o sucedido a Heitor e chora a sua morte, afirmando que Heitor era um bom cunhado e um amigo atento.
Helena é descrita na obra como: querida noiva, querida filha, esposa amada e boa dona de casa. Não podemos esquecer, no entanto, que Helena quando fugiu com Páris traiu o seu marido, Menelau. Nem de todas as coisas boas e bonitas é feita a personalidade de Helena. Os Troianos culpam-na pela Guerra de Troia. Helena é a grande culpada por todas as mortes que resultou da guerra. O papel de Helena na obra representa a mulher infiel, mas também a mulher que ama, pois embora a lenda conte que ela foi enfeitiçada por Afrodite para se apaixonar por Páris, não se sabe na obra se essa afirmação corresponde à verdade. Portanto, concluímos que Helena sente amor por Páris. Sobretudo, a filha de Zeus, representa a beleza, pois é a mulher mais bela do mundo. Não se pode ignorar que foi esse fator que levou a todo este enredo.