Estratégias para demover a raiva
Categoria: Outros
A raiva tem raízes profundas no passado. Por isso, encontramos pessoas mais, ou menos, propensas à irritação. O sentimento de raiva é difícil de ser compreendido plenamente. Ele nasce da idéia de que somos vítima de injustiça e maus tratos e, pela similitude com situações anteriores, ficamos alerta. As explosões são tentativas de autoproteção e autopreservação de uma agressão iminente, sendo, às vezes, desproporcionais à situação do momento. Seu mais alto estágio, o furor, precisa ser impedido, para evitar um desfecho trágico.
Lidar com episódios de zanga requer muito esforço, pois a racionalidade torna-se nula. Existe a idéia fixa de que se tem razão e, durante a crise, nenhum argumento será suficiente para demovê-la. Isto vale para adultos, jovens e crianças, do sexo masculino ou feminino.
A única maneira válida para lidar com a pessoa furiosa é manter a própria calma. Rebater no mesmo nível de irritação leva à babel e, não poucas vezes, o episódio resvala para situações catastróficas. Demonstrar calma não é fácil, pois a pessoa pode sentir-se indigna de atenção, redobrando a ira. Aguardar pacientemente é indispensável para restabelecer o equilíbrio emocional.
Procurar, honestamente, compreender o motivo do surto, e descobrir o nível de sua própria responsabilidade no episódio, para embasar uma discussão civilizada em momento oportuno. Mostrar preocupação com os efeitos colaterais da explosão abre caminhos para o bem estar psicológico e físico.
Falar pouco e ouvir bastante. Embora uma atitude quase sobre-humana, a disposição para ouvir demonstra atenção e respeito, enquanto o falar é uma forma de impor as próprias razões.
Ar puro sempre tranqüiliza. Caminhar pela praia, por lugares arborizados e pôr-se em contemplação, têm o poder de restaurar a paz de espírito. Se possível, conduza a pessoa para um passeio silencioso, quando a zanga estiver se dissipando.
Pequenos agrados funcionam bem para crianças, as quais têm mudança meteórica de humor. Para adultos, entretanto, os presentes podem parecer uma forma de adulação ou de engodo. Ofereça como uma maneira de compensar o dilaceramento que provocou, propositadamente ou não.
Não leve a sério as formulas divulgadas popularmente como antídotos imediatos da raiva. A irritação é um processo que se desencadeia rápido demais e demora um tempo aflitivo para esvair-se. Somente o interesse real pela outra pessoa, fincada num amor desinteressado e incondicional, é capaz de sustentar a paciente calma que irá resgatar o espírito deste atormentado estágio do desespero.
Lidar com episódios de zanga requer muito esforço, pois a racionalidade torna-se nula. Existe a idéia fixa de que se tem razão e, durante a crise, nenhum argumento será suficiente para demovê-la. Isto vale para adultos, jovens e crianças, do sexo masculino ou feminino.
A única maneira válida para lidar com a pessoa furiosa é manter a própria calma. Rebater no mesmo nível de irritação leva à babel e, não poucas vezes, o episódio resvala para situações catastróficas. Demonstrar calma não é fácil, pois a pessoa pode sentir-se indigna de atenção, redobrando a ira. Aguardar pacientemente é indispensável para restabelecer o equilíbrio emocional.
Procurar, honestamente, compreender o motivo do surto, e descobrir o nível de sua própria responsabilidade no episódio, para embasar uma discussão civilizada em momento oportuno. Mostrar preocupação com os efeitos colaterais da explosão abre caminhos para o bem estar psicológico e físico.
Falar pouco e ouvir bastante. Embora uma atitude quase sobre-humana, a disposição para ouvir demonstra atenção e respeito, enquanto o falar é uma forma de impor as próprias razões.
Ar puro sempre tranqüiliza. Caminhar pela praia, por lugares arborizados e pôr-se em contemplação, têm o poder de restaurar a paz de espírito. Se possível, conduza a pessoa para um passeio silencioso, quando a zanga estiver se dissipando.
Não leve a sério as formulas divulgadas popularmente como antídotos imediatos da raiva. A irritação é um processo que se desencadeia rápido demais e demora um tempo aflitivo para esvair-se. Somente o interesse real pela outra pessoa, fincada num amor desinteressado e incondicional, é capaz de sustentar a paciente calma que irá resgatar o espírito deste atormentado estágio do desespero.