Estar Livre Do Medo Da Pobreza
Categoria: Outros
Para estar livre do medo da pobreza, o indivíduo que tem dívidas precisa tomar duas decisões. Primeiro, abandonar o hábito de comprar a crédito e, em seguida, liquidar pouco a pouco os débitos já contraídos.
Livre da preocupação das dívidas, estamos prontos para reformar os nossos hábitos mentais e redirigir os nossos passos para o caminho da prosperidade. Devemos adotar como parte do nosso objetivo principal definido, o hábito de economizar uma parte certa do nosso rendimento, mesmo que essa economia seja apenas de dez tostões por dia.
Muito cedo, o hábito se instalará na nossa mente, e sentiremos alegria em economizar.
Qualquer hábito pode ser abandonado e substituído por outro mais desejável. O hábito de gastar deve ser substituído pelo de economizar, pois isso contribuirá para que se alcance a independência financeira.
Não basta, porém libertar-se de um hábito indesejável, pois hábitos assim têm acentuada tendência para reaparecer, a menos que sejam substituídos por outros de natureza diferente.
A perda de um hábito qualquer deixa um vazio na mente, e esse vazio precisa ser preenchido com outra forma de hábito, pois do contrário o velho ocupante retornará, e retomará o seu posto.
O homem pobre está à mercê do que tem dinheiro. Isso é um fato, seja qual for a habilidade que se possua, a educação que se tenha ou o talento natural de que se seja dotado.
Não há um meio de escapar ao fato de que a maioria das pessoas nos julgará em grande parte pela conta corrente que tivermos no banco, quem quer que sejamos. Se a pessoa tem dinheiro, é bem recebida em todos os lares e casas comerciais, e as oportunidades não lhe faltarão. Todas as atenções lhe são prestadas; é um príncipe e, como tal, tem direito às melhores coisas da terra.
Mas, se é uma pessoa mal trajada, com as solas dos sapatos gastas, a roupa amarrotada, o colarinho sujo, e demonstra claramente sinais de pobreza, ai dele, porque a multidão lhe pisará nos pés, e lançará no seu rosto a fumaça do desrespeito.
Estas afirmativas não são muito agradáveis, mas possuem uma virtude: exprimem a verdade! A tendência para julgar as pessoas pelo dinheiro que possuem, ou pelo poder de controlar o dinheiro, não é confinada apenas a uma classe da sociedade. Todos nós temos um pouquinho dela, quer reconheçamos ou não esse fato.
Muitas vezes, acontece que um homem trilha por muito tempo a estrada do triunfo, e, à primeira queda, nunca mais se levanta apenas porque não possui dinheiro para as horas de emergência. O número de falências por ano, devido à falta de capital reserva para as emergências, é realmente assombroso. Essa causa motiva mais falências comerciais do que todas as outras combinadas.
Os fundos de reserva são essenciais para a operação eficiente de qualquer negócio. Do mesmo modo, as economias são essenciais para o triunfo individual. Sem fundos de economia, o individuo sofre por dois lados: primeiro, pela incapacidade de agarrar as oportunidades que aparecem apenas para as pessoas que possuem algum capital, e, em seguida, pelos embaraços que surgem numa emergência que exige dinheiro.
Pode-se dizer também, que o individuo sofre ainda por um terceiro lado, quando não desenvolve o hábito da economia: ressente-se da falta de outras qualidades essenciais para o triunfo e que se originam da prática da economia.
Livre da preocupação das dívidas, estamos prontos para reformar os nossos hábitos mentais e redirigir os nossos passos para o caminho da prosperidade. Devemos adotar como parte do nosso objetivo principal definido, o hábito de economizar uma parte certa do nosso rendimento, mesmo que essa economia seja apenas de dez tostões por dia.
Muito cedo, o hábito se instalará na nossa mente, e sentiremos alegria em economizar.
Qualquer hábito pode ser abandonado e substituído por outro mais desejável. O hábito de gastar deve ser substituído pelo de economizar, pois isso contribuirá para que se alcance a independência financeira.
Não basta, porém libertar-se de um hábito indesejável, pois hábitos assim têm acentuada tendência para reaparecer, a menos que sejam substituídos por outros de natureza diferente.
A perda de um hábito qualquer deixa um vazio na mente, e esse vazio precisa ser preenchido com outra forma de hábito, pois do contrário o velho ocupante retornará, e retomará o seu posto.
O homem pobre está à mercê do que tem dinheiro. Isso é um fato, seja qual for a habilidade que se possua, a educação que se tenha ou o talento natural de que se seja dotado.
Mas, se é uma pessoa mal trajada, com as solas dos sapatos gastas, a roupa amarrotada, o colarinho sujo, e demonstra claramente sinais de pobreza, ai dele, porque a multidão lhe pisará nos pés, e lançará no seu rosto a fumaça do desrespeito.
Estas afirmativas não são muito agradáveis, mas possuem uma virtude: exprimem a verdade! A tendência para julgar as pessoas pelo dinheiro que possuem, ou pelo poder de controlar o dinheiro, não é confinada apenas a uma classe da sociedade. Todos nós temos um pouquinho dela, quer reconheçamos ou não esse fato.
Muitas vezes, acontece que um homem trilha por muito tempo a estrada do triunfo, e, à primeira queda, nunca mais se levanta apenas porque não possui dinheiro para as horas de emergência. O número de falências por ano, devido à falta de capital reserva para as emergências, é realmente assombroso. Essa causa motiva mais falências comerciais do que todas as outras combinadas.
Os fundos de reserva são essenciais para a operação eficiente de qualquer negócio. Do mesmo modo, as economias são essenciais para o triunfo individual. Sem fundos de economia, o individuo sofre por dois lados: primeiro, pela incapacidade de agarrar as oportunidades que aparecem apenas para as pessoas que possuem algum capital, e, em seguida, pelos embaraços que surgem numa emergência que exige dinheiro.
Pode-se dizer também, que o individuo sofre ainda por um terceiro lado, quando não desenvolve o hábito da economia: ressente-se da falta de outras qualidades essenciais para o triunfo e que se originam da prática da economia.