Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Outros > Escola ideal não existe, existe sim escola que ensine

Escola ideal não existe, existe sim escola que ensine

Categoria: Outros
Visitas: 8
Comentários: 3
Escola ideal não existe, existe sim escola que ensine

Hoje a maior preocupação dos pais é educação, afinal educar não é só saber ler e escrever, nem tão pouco colocar o filho em uma escola e deixar que ela a escola eduque por você, educar é algo mais profundo é saber dizer sim e o não em certas horas, educar não é só formar o filho e dizer meu filho é um doutor.

Antigamente as crianças nascidas em cidades rurais, seus primeiros anos de vidas de uma criança eram acompanhada pelas mães, para onde quer que elas fossem às condições eram precárias e os cuidados com a saúde quase inexistente, motivo pelo qual a mortalidade infantil era elevada. Quando começavam a ter capacidade para realizar algum trabalho, eram logo introduzidos nas tarefas domesticas ou acompanhava o Pai para trabalhar no campo. Estudo era algo destinado apenas a nobreza, e com isso as crianças aprendiam o que era trabalhar muito cedo e pouco ou nem um direito tinham.

As revoluções industriais deram-se muitas mudanças quer a nível econômico ou social, e com isso o desenvolvimento das indústrias que surgiram deram muitos postos de trabalho onde eram necessários homens e mulheres para o trabalho, e com isso o trabalho infantil que era muito comum e as crianças eram sujeitas as condições estremas. As mulheres deixaram de cuidar das crianças como faziam antes, e começaram a ser dada cada vez mais atenção ao fato de ser necessário encontrar uma solução para educar melhor os filhos. Hoje há conscientização das necessidades e da importância da criação de um futuro melhor, afinal as crianças de hoje serão os adultos de amanhã. E com isso existe metodologia que se aplique melhor aos valores educacionais que você preza e o que seu filho deseja.

Especialistas são unânimes em dizer que não existe escola ideal, mas existe sim escola que ensina. É por isso que você precisa estar atento na hora de escolher um local para o aprendizado de seu filho. O certo é que você procure uma instituição que leve em consideração seus ideais. Se você preza disciplina, procure uma escola que pense como você, com uma proposta pedagógica mais rigorosa. A escola certa é a que seja similar ao modelo educacional que você tem em casa.

Existem fatores que devem ser considerados para a escolha de uma escola como, por exemplo: 1- localização é importante, pois o transito estressa a criança e o adolescente,

2- infra- estrutura- além da segurança ser obrigatório, ver instalação da escola como tomadas, fiação, quinas etc. verifique se os brinquedos são limpos e bem conservados, se os banheiros são adequado a idade, e sua higiene e organização.

3- Proposta Pedagógica- ver se ela enquadra no que você procura, verifique a importância dá disciplina, conteúdo e recursos didático, as questões afetiva e ao raciocínio, o que é importante se o tratamento dado aos alunos é individual ou regra geral.

4- Formação dos profissionais- verifique a quantidade de coordenadores, quanto mais melhor, verifique se os professores tem boa formação cultural e profissional, procure ver como eles se relacionam com os alunos, verificar a reciclagem constantemente dos professores pois isso é de extrema importância, pois o mundo é muito dinâmico e o conhecimento dos educadores devem acompanhar.

5- Diálogo- é fundamental, aluno x professor x família.

6- Método tradicional- onde a educação é centralizada na figura do professor, a transmissão de conhecimento é feita através de aulas, em uma seqüência pré-determinada e esportivo. Foco principal a repetição de exercícios com exigências de memorização. Outros métodos é o sintético, tecnicismo critica social, construtivismo, método global, e o Piagetiana.



Waldiney Melo

Título: Escola ideal não existe, existe sim escola que ensine

Autor: Waldiney (todos os textos)

Visitas: 8

796 

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 3 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    17-08-2014 às 23:32:52

    "...A escola certa é a que seja similar ao modelo educacional que você tem em casa..." Gostei muito desse trecho e faz todo o sentido mesmo! Adorei o texto que escola ideal não existe. Escola é aquela que ensina mesmo e esse ensino é de acordo com a necessidade que os pais acham que o filho precisa.

    ¬ Responder
  • Sofia NunesSofia Nunes

    16-09-2012 às 17:01:13

    São boas as suas dicas, decerto ajudarão os pais a escolherem a escola adequada às necessidades dos filhos. Não concordo, no entanto, com o modelo de escola tradicional (que afinal é aquele mais disseminado) que refere no último ponto. Ainda que o trabalho de professor seja difícil, cabendo-lhe simultaneamente cativar e manter o respeito, penso no professor mais como um mediador entre os alunos e o mundo, e não uma figura de autoridade e dogmatismo.

    ¬ Responder
  • JeaneJeane

    30-10-2010 às 13:47:17

    São matérias muito boa,e que com certeza irei praticar.

    ¬ Responder

Comentários - Escola ideal não existe, existe sim escola que ensine

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Cuidado com as curvas

Ler próximo texto...

Tema: Motas
Cuidado com as curvas\"Rua
Quando se fala em motas, delineia-se na nossa mente a figura de um indivíduo, “maluquinho” por estes veículos de duas rodas, vestido com colete preto de couro e envergando umas possantes botas da mesma cor, e, quiçá, umas caveiras ou outros distintivos aqui ou ali, nele ou na moto. Normalmente, os motociclistas, motoqueiros ou motards, como são conhecidos, regem-se por um espírito muito próprio, que ninguém sabe definir muito bem, mas que, sem dúvida, engloba a sensação de liberdade e, por vezes, umas bebedeiras a valer numa qualquer concentração de motas. A parte boa é que, não acontecendo nada de pernicioso à mota e ao seu condutor quando se desafia a sorte desta maneira, uma vez despojado das roupas e acessórios motards, colocando o fato e a gravata, este volta a ser uma pessoa “normal”, imbuído de sentido de responsabilidade e bom senso. Estas características, tão úteis no trabalho e em sociedade, são, amiúde, esquecidas quando se está ao “volante” de uma moto. Cede-se, frequentemente, à tentação de andar muito depressa, de ultrapassar em terceira fila, de passar à frente nas portagens, de desrespeitar o próximo perpetrando atrocidades inacreditáveis e fazendo tudo o que dá na veneta, com a segurança de se estar protegido pelo anonimato do capacete e da pouca ou nenhuma visibilidade da matrícula.

Por outro lado, também existe aquilo a que se chama de solidariedade motard, que apela aos mais puros sentimentos de entreajuda em caso de queda ou outra situação de aflição. Claro que, em determinadas circunstâncias, mais valia que estivessem quietos, em vez de retirar apressadamente o capacete a um colega estendido no chão (é a última coisa a fazer), e noutras ainda bem que se tem assistência em viagem, porque, dada a falta de visão periférica dos companheiros de estrada, bem se podia”esticar o pernil” que não apareceria vivalma para dar uma ajuda.

Definições e conceitos à parte, o motociclismo constitui uma paixão fervorosa de um grande números de indivíduos, com um incremento significativo do género feminino. Faz-se uso da mota por razões não profissionais, por diversão, por se ser praticante desta modalidade, para locomoção, ou, simplesmente, porque se gosta de motos. Seja qual for a razão, os agradecimentos têm de ser dados a Gottlieb Daimler (1834-1890), que inventou o primeiro protótipo. E, já agora, não custa render gratidão também a John Boyd Dunlop, veterinário escocês, que concebeu uma espécie de roda, que corresponde ao nascimento do pneu. Pode, portanto, afirmar-se com toda a legitimidade que um veterinário deu à luz um pneu…!

Pesquisar mais textos:

Maria Bijóias

Título:Cuidado com as curvas

Autor:Maria Bijóias(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • letícia Cristina Calixto de Souza 20-06-2013 às 17:19:32

    eu achei muito interessante esse texto por que ele me ajudou a fazer um trabalho escolar mas eu quero falar para a autora desse texto que ela está de parabéns e que esse texto possa incentivar cada pessoa que ler ele então meus parabéns

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios