Decidi Ser Dona de Casa
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Nos tempos que correm, estamos habituados a ver na figura de mulher, seres dinâmicos, trabalhadoras e excelentes profissionais, mães, donas de casa, eximias em fazer milhares de coisas ao mesmo tempo enquanto escrevem nas agendas o que vão fazer no escritório no dia seguinte.
Ocupam cada vez mais cargos profissionais de destaque nas empresas e já ninguém consegue negar que a firmeza feminina associada á delicadeza que cada uma de nós tem são fulminantes para decisões e fechos de negócios.
Mas se quando eramos crianças era normal as mães estarem em casa e nos dias que correm ver as mulheres a lidar com tantas tarefas, o que dizer daquelas que nos dias de hoje decidem voltar ao que era tradição e deixou de o ser? E se uma excelente profissional puro e simplesmente quiser deixar de lado os saltos altos e dedicar-se à casa e aos filhos?
Vivemos numa sociedade cada vez mais voltada para as necessidades consumistas, sem reparar que a mãe/mulher estar em casa não é sinonimo de haver mais um ganha-pão. Acompanhar a casa e os filhos pode ser uma decisão legítima do casal e pode-se viver muito bem com isso.
No entanto estas mulheres mãe / donas de casa não são vistas dessa forma nos dias que correm. Mantem-se a ideia que as mulheres que não vão trabalhar são preguiçosas, sem que se saiba que em casa se trabalha e muito.
Apesar de não se ver em muitas casas Portuguesas, o que é certo é que esta forma de vida começa a ganhar algumas adeptas. Mas até que ponto isso poderá satisfazê-las de forma permanente? E quando os filhos crescerem?
Temos de olhar a sociedade de uma forma objetiva. As mulheres, tal como os homens têm de ter a sua independência financeira e salvo muito raras exceções, isso só se consegue através do trabalho. Viver para a casa, para os filhos e para o marido poderá ser uma entrega absoluta, mas e se alguma coisa não correr bem? E depois dos filhos crescerem?
Se está a par de uma situação de decisão, opte por aquilo que mais a satisfaz, mas tenha em especial em atenção o que o futuro lhe pode reservar. Não se esqueça que pode ser uma excelente profissional em part-time e gozar o melhor dos dois mundos.
Ocupam cada vez mais cargos profissionais de destaque nas empresas e já ninguém consegue negar que a firmeza feminina associada á delicadeza que cada uma de nós tem são fulminantes para decisões e fechos de negócios.
Mas se quando eramos crianças era normal as mães estarem em casa e nos dias que correm ver as mulheres a lidar com tantas tarefas, o que dizer daquelas que nos dias de hoje decidem voltar ao que era tradição e deixou de o ser? E se uma excelente profissional puro e simplesmente quiser deixar de lado os saltos altos e dedicar-se à casa e aos filhos?
Vivemos numa sociedade cada vez mais voltada para as necessidades consumistas, sem reparar que a mãe/mulher estar em casa não é sinonimo de haver mais um ganha-pão. Acompanhar a casa e os filhos pode ser uma decisão legítima do casal e pode-se viver muito bem com isso.
No entanto estas mulheres mãe / donas de casa não são vistas dessa forma nos dias que correm. Mantem-se a ideia que as mulheres que não vão trabalhar são preguiçosas, sem que se saiba que em casa se trabalha e muito.
Apesar de não se ver em muitas casas Portuguesas, o que é certo é que esta forma de vida começa a ganhar algumas adeptas. Mas até que ponto isso poderá satisfazê-las de forma permanente? E quando os filhos crescerem?
Se está a par de uma situação de decisão, opte por aquilo que mais a satisfaz, mas tenha em especial em atenção o que o futuro lhe pode reservar. Não se esqueça que pode ser uma excelente profissional em part-time e gozar o melhor dos dois mundos.