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De encontro ao Tratado de Tordesilhas

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
De encontro ao Tratado de Tordesilhas

Na primeira viagem às Antilhas, Cristóvão Colombo contou com o apoio dos Reis Católicos, após um período de grande indecisão. Foi difícil angariar uma tripulação para a sua expedição com três caravelas: a Pinta, comandada por Martin Alonzo Pinzón, a Niña por Vicente Yañes Pinzón, e a Santa Maria por Colombo. A 3 de agosto de 1492, Colombo largou rumo às Canárias, onde chegou dia 9 de agosto. A 16 de setembro alcançou o Mar dos Saragaços. A 12 de outubro, atingiu, finalmente, São Salvador. A 16 de janeiro de 1493, chegou a Lisboa, onde foi muito bem acolhido pelo monarca português, D. João II, deixando este bem claro que aquelas terras lhe pertenciam. A 15 de março, estava em Sevilha, e rumou de encontro aos Reis Católicos, que estavam em Barcelona. ~

Em 25 de outubro de 1493, Cristóvão Colombo iniciou a segunda expedição às Antilhas. Saiu de Cadiz, agora com 17 navios. Levou consigo os primeiros colonizadores escolhidos por D. Leonor de Castela e por D. Fernando de Aragão. A 17 de outubro deixaram as Canárias com destino a La Navidad, ao encontro do forte construído por Colombo. Contudo, encontraram novas ilhas, nomeadamente, Guadalupe, e só depois chegaram a La Navidad, onde se confrontaram com o forte destruído.

Outra figura importante que contribuiu para a realização das expedições foi o seu irmão Bartolomeu Colombo. Este foi na viagem de Bartolomeu Dias ao Índico. Ele e Cristóvão Colombo insistiram com o monarca português para a realização da viagem. D. João II, seguro que o caminho para a Índia fazia-se pelo Cabo da Boa Esperança, não se interessou pelo projeto dos irmãos Colombo. Resolveram apresentar o seu projeto ao monarca inglês e os Reis Católicos. Bartolomeu foi a Londres, onde não teve apoio integral e depois foi para França. Em Castela, Cristóvão tinha mais sorte.

A 3 de maio, o Papa Alexandre VI expediu uma bula papal (Inter Coetera), concedendo aos monarcas espanhóis as terras a Ocidente. Mais tarde, sai outra (Eximiae Deuotionis), confirmando os direitos espanhóis.

A fase final das negociações deu-se com o Tratado de Tordesilhas, onde a paz entre Portugal e Castela ficou assegurada, vindo a ser confirmada mais tarde por D. Manuel ao casar com a infanta D. Isabel e, mais tarde, com a infanta D. Maria.



Daniela Vicente

Título: De encontro ao Tratado de Tordesilhas

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Comentários - De encontro ao Tratado de Tordesilhas

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Como fazer disfarces de Carnaval

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Vestuário
Como fazer disfarces de Carnaval\"Rua
O ano começa e depressa chega uma data muito ansiada principalmente pelos mais jovens: o desejado Carnaval!

Esta é uma data que os pequenos adoram e deliram com as fantasias. O problema maior é a despesa que os disfarces representam e no ano seguinte já não usarão o mesmo disfarce ou, no caso dos mais pequenos, já não lhes serve.
O melhor nesta data é mesmo reciclar e aprender a fazer disfarces caseiros utilizando truques mais económicos e materiais reciclados para preparar as fantasias dos pequenitos!

Uma sugestão para os meninos é o traje de pirata que pode facilmente ser criado a partir de peças que tenha em casa. Procure uma camisa de tamanho grande e, de preferência, de cor branca com folhos. Se não tiver uma camisa com estas características facilmente encontrará um modelo destes no guarda-vestidos de alguma familiar, talvez da avó.

Precisará de um colete preto. Na falta do colete pode utilizar um casaco preto que esteja curto, rasgue as mangas pelas costuras dos ombros. As calças devem ser velhas e pretas para poderem ser cortadas na zona das pernas para envelhecer a peça. Coloque um lenço preto ou vermelho na cabeça do menino e, de seguida, com um elástico preto e um pouco de velcro tape um dos olhos.

Para as meninas não faltam ideias originais para fazer disfarces bonitos e especiais para este dia. Uma ideia original é a fantasia de Flinstone. É muito fácil e prática de fazer e fica um disfarce muito bonito. Comece por arranjar um pedaço de tecido branco. Coloque o tecido em volta do corpo como uma toalha de banho e depois amarre num dos braços fazendo uma alça. Depois corte as pontas em ziguezague mantendo um lado mais comprido que o outro. Amarre o cabelo da menina todo no cimo da cabeça, como se estivesse a fazer um rabo-de-cavalo mas alteie-o mais. Com o auxílio de um pente frise o cabelo, pegando nas pontas e passando o pente em sentido contrário até que fique todo despenteado. Numa loja de disfarces compre um osso de plástico e prenda na fita da criança.

Pegue nos materiais, puxe pela imaginação e ponha mãos ao trabalho!

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    09-06-2014 às 04:01:21

    Não em carnaval, mas em bailes de fantasia, sempre usei o TNT. Eles são ótimos para trabalhar o corte, para costurar e deixa bem bonito!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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