Cultivo tradicional total ou parcialmente mecanizado
Categoria: Outros
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A agricultura integra uma das mais ancestrais práticas desenvolvidas pela humanidade no sentido da subsistência. Nessa altura, dominava sobre todas as outras actividades, pelo tempo e esforço que exigia. Actualmente, porém, o cultivo tradicional deu lugar ao moderno, total ou parcialmente mecanizado.
A introdução de máquinas agrícolas no processo produtivo veio libertar muita gente para outros sectores profissionais. Os bois, os arados e os burros deram lugar aos tractores.
Não obstante, algumas espécies de asnos permanecem ainda, sobretudo em funções políticas e populares, delineando, ironicamente, estratégias a desfavor dos agricultores e decidindo a melhor maneira de os tramar, de forma subtil, a fim de evitar grandes alaridos.
Ao contrário dos lavradores, que hoje em dia já são empresários e frequentam cursos de formação, apurando mais e mais a sua arte, estes senhores engravatados continuam a utilizar técnicas primitivas de comunicação e mesmo de pensamento estratégico, recorrendo a instrumentos de manipulação arcaicos, que só lhes aportam fraca produtividade e/ou desperdício.
É tal o desgoverno que até uma organização tribal das explorações se apresenta mais inteligente, coordenada e participada… Se a máquina política se encontrasse subjugada à máquina agrícola, seria, em muitos casos, motivo para se dizer que parece que lhe passou um tractor por cima!
A falta de astúcia e de visão de futuro dos estadistas, que bem se podiam apelidar, em linguagem benigna, de individualistas, já que para o Estado pouco ou nada contribuem (a não ser, talvez, para os costureiros que lhes fazem os enormes bolsos onde colocam o que “desviam” das contas públicas…), denota bem a sua policultura de diversas asneiradas sucessivas e a adesão a uma agricultura extensiva, com um elevado número de campos incultos, desde a razoabilidade à própria sensibilidade. Se aderissem à cultura biológica abandonavam o cargo, porque esta não admite contaminações…
A introdução de máquinas agrícolas no processo produtivo veio libertar muita gente para outros sectores profissionais. Os bois, os arados e os burros deram lugar aos tractores.
Não obstante, algumas espécies de asnos permanecem ainda, sobretudo em funções políticas e populares, delineando, ironicamente, estratégias a desfavor dos agricultores e decidindo a melhor maneira de os tramar, de forma subtil, a fim de evitar grandes alaridos.
Ao contrário dos lavradores, que hoje em dia já são empresários e frequentam cursos de formação, apurando mais e mais a sua arte, estes senhores engravatados continuam a utilizar técnicas primitivas de comunicação e mesmo de pensamento estratégico, recorrendo a instrumentos de manipulação arcaicos, que só lhes aportam fraca produtividade e/ou desperdício.
A falta de astúcia e de visão de futuro dos estadistas, que bem se podiam apelidar, em linguagem benigna, de individualistas, já que para o Estado pouco ou nada contribuem (a não ser, talvez, para os costureiros que lhes fazem os enormes bolsos onde colocam o que “desviam” das contas públicas…), denota bem a sua policultura de diversas asneiradas sucessivas e a adesão a uma agricultura extensiva, com um elevado número de campos incultos, desde a razoabilidade à própria sensibilidade. Se aderissem à cultura biológica abandonavam o cargo, porque esta não admite contaminações…