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Como por um ponto final numa relação

Categoria: Outros
Visitas: 6
Comentários: 1
Como por um ponto final numa relação

A maioria dos relacionamentos tem problemas por vezes difíceis de resolver. Apesar de gostarem muito um do outro há casais que têm que se separar devido a problemas de relacionamento ou outros. Às vezes os problemas são suportáveis e fáceis de resolver, outras porém não têm outra alternativa do que partir para uma ruptura. Isto tem a ver com o acto de perdoar os erros que ambos cometem ou grau de aceitação das incompatibilidades. No entanto há algumas razões que são mais susceptíveis de ruptura e de que normalmente homens e mulheres não perdoam num relacionamento a dois.

Os relacionamentos entre homem e mulher podem diferir um pouco de uns para outros porque as pessoas são diferentes e encaram os problemas de forma diferente. No entanto há aqueles que são mesmo desagradáveis para ambos como por exemplo a traição. Normalmente ninguém gosta de ser atraiçoado no namoro ou casamento e este é um dos motivos principais de divórcio. A maioria dos casais resolve por um ponto final na relação quando isto acontece pois não se sentem bem a conviver com a traição.

Há relacionamentos que não terminam da melhor forma porque as pessoas agem por impulso e não pensam no modo de tornar a ruptura menos dramática. Há alguns que fogem de casa, outros fogem, outros agem com muita rapidez não permitindo que a separação se faça com mais calma e menos problemas. Deste modo pode haver um acumular de problemas resultantes da falta de amadurecimento de coisas que são importantes tais como por exemplo os filhos. Neste caso as coisas têm que ser pensadas e tratadas sem causar tantos prejuízos psicológicos e emocionais.

O melhor nestes casos é procurar ajuda de um psicólogo e de um advogado para tratar de problemas emocionais e legais. O acompanhamento é benéfico para as crianças vítimas principais destas rupturas.

O ponto final de uma relação deve então ser ponderado e analisado antes de provocar explosão psicológica em ambas as partes ao invés de cada um agir sob pressão. Este é o maior problema do fim dos relacionamentos que terminam normalmente de forma brusca e insensata.

Quando a relação não tem condições para continuar esta é de facto a melhor solução desde que seja de acordo com ambos e estabelecidas as regras. No caso de casais jovens e sem filhos o ponto final é mais fácil porque não deixa as dependências geradas pelos filhos.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Como por um ponto final numa relação

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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761 

Imagem por: TenSafeFrogs

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Michael PenhorMichael Penhor

    10-01-2011 às 13:53:38

    A mensagem deixada é muito clara e objectiva, remetente i construtiva dando ideias para casais que têm tido esses tipos de problemas...

    ¬ Responder

Comentários - Como por um ponto final numa relação

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Superstições Náuticas

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Tema: Barcos
Superstições Náuticas\"Rua
Todos temos as nossas manias e superstições. Não que se trate de comportamentos compulsivos, mas a realidade é que mesmo para quem diz que não liga nenhuma a estas coisas, as superstições acompanham-nos.

Passar por baixo de uma escada, deixar a tesoura, uma porta de um armário ou uma gaveta aberta ou até deixar os sapatos em posição oposta ao correcto, são das superstições mais comuns. As Sextas-feiras 13 também criam alguma confusão a muita gente, mas muitos são os que já festejam e brincam com a data.

Somos assim mesmo, supersticiosos, uns mais do que outros, mas é uma essência que carregamos, mesmo que de forma inconsciente.

Existem no entanto profissões que carregam mitos mais assustadores do que outros, e por exemplos muitos actores não entram em palco sem mandar um “miminho” uns aos outros.

Caso de superstição de marinheiro é dos mais sérios e se julga que se trata só de casos vistos em filmes de piratas, desengane-se. Os marinheiros dos dias de hoje carregam superstições tão carregadas de emoção quanto os de outros tempos.

Umas mais caricatas do que outras, as superstições contam histórias e truques. Por exemplo, contra tempestades, muitos marinheiros colam uma moeda no mastro dos navios.

Tal como fazem os actores, desejar boa sorte a um marinheiro antes de embarcar, também não é boa ideia. Os miminhos dados antes de entrar em palco também servem para o efeito.

Dar um novo nome a um barco é uma péssima ideia para um marinheiro. Dizem que muitos há que não navegam em barcos rebaptizados.

Lembra-se que os piratas de outros tempos utilizavam brincos? Pois isto faz parte de uma superstição. Dizem que os brincos evitam que se afoguem.

Entrar com um pé direito na embarcação é sinal de bons ventos. Tal como acontece com muitos de nós, os marinheiros também não gostam de entrar de pé esquerdo.

Já desde remotos tempos se dia que assobiar traz tempestades. Ora aqui está um mote dos marinheiros, pelo que se assobiar numa embarcação, arrisca-se a ter chatices com o marinheiro.

Verdades ou mentiras, as superstições existem e se manter os seus próprios mitos acalma um marinheiro, então que assim seja. Venham as superstições náuticas que cá estamos para as ouvir.

Já agora uma curiosidade ainda maior. Dizem que se tocar a gola de um marinheiro passará a ter sorte. Será verdade ou foi um marinheiro que inventou?

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Carla Horta

Título:Superstições Náuticas

Autor:Carla Horta(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    17-06-2014 às 06:39:27

    Não acredito em superstições de forma alguma.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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