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Como impor limites aos miúdos

Categoria: Outros
Como impor limites aos miúdos

As crianças são muito bonitas e alegram os ambientes mas para crescerem saudáveis e confiantes é necessário impor-lhes limites. As regras são cruciais para o seu desenvolvimento e ajudam a manter o seu equilíbrio e auto - estima. Por outro lado servem ainda para aprender o autocontrolo e ajudam a viver em família e sociedade.

Desde Sempre que a frase “ de pequeno se torce o pepino”, faz ressaltar a importância da educação e dos limites para os miúdos.

Estas devem ser simples e apropriadas para as idades. Convêm falar-se calmamente com eles e tentar explicar-lhes o que devem fazer e as consequências de não fazer. Têm que perceber o que está certo ou errado e de inicio devem memorizar só algumas regras. Vale mais memorizar poucas do que muitas e não cumprirem.

Estabelecer e impor limites não é muito fácil e demora tempo, de modo que é necessário ter paciência com eles e falar devagar e calmo.

A melhor maneira de impor as regras é tentar diverti-las, ou seja ensinar a deitar e levantar à mesma hora, lavar os dentes e desligar a televisão. Para duas ou três é bom dar a escolher qual delas quer fazer primeiro, ou lavar os dentes ou desligar a televisão. Pode dar-se um castigo no caso de não cumprir em de modo a lembrar das consequências.

Não se deve ceder às birras nem focalizar só no mau comportamento. As crianças mimadas com muitas birras tornam-se incontroláveis.

O sono é importante para a saúde deles por isso devem obrigar-se a deitar sempre á mesma hora. Ficam mais calmas e dormem melhor. Antes é aconselhável um banho relaxante para ficarem limpos e frescos.

Deve estabelecer-se horário para televisão, jogos e computador. Obrigar a cumprir horários e não deixar exceder evita alguns problemas. As refeições também devem ter horários certos para não se descontrolarem.

Ao estabelecer as regras não se deve gritar mas sim explicar a sua importância para o seu crescimento equilibrado. Coisas simples como lavar as mãos antes das refeições, lavar os dentes, arrumar os brinquedos são facilmente entendidas por elas. Depois podem introduzir-se as mais complicadas como o não se poder comprar tudo o que se pede ou vê, os limites das guloseimas, de ver desenhos animados, de desarrumar os brinquedos etc. Se a disciplina for cumprida em casa vai passar para a escola e sociedade. Casos contrários tornam-se indisciplinados, sem controlo e desequilibrados. Apesar de tudo o amor e o carinho são o melhor para o crescimento e equilíbrio saudável.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Como impor limites aos miúdos

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Imagem por: Pink Sherbet Photography

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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