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Como escolher o piso ideal para cada ambiente

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Como escolher o piso ideal para cada ambiente

No momento de escolher uma bela decoração para cada ambiente, é importante saber definir a cor das paredes e o tipo de piso que será utilizado, pois estes elementos ajudarão a dar o toque final na composição. Pensando nisso, confira dicas e veja como escolher o piso ideal para cada ambiente.

Para escolher o piso ideal para cada cômodo da casa, o primeiro passo é dividir a casa em três áreas: íntima, social e molhadas (cozinha, banheiro, lavanderia). A partir daí, fica mais fácil observar as características próprias de cada local, considerando fatores como maior ou menor movimentação de pessoas, interferência dos fenômenos naturais (sol, chuva), o risco de gordura e o uso de materiais de limpeza específicos, etc.

Primeiro, defina um objetivo para cada ambiente. No geral, áreas íntimas recebem pisos mais aconchegantes, já a cozinha, por exemplo, recebe pisos mais fáceis de limpar. Confira mais dicas sobre como escolher o piso ideal para cada ambiente:

Pisos frios - São todos aqueles que recebem revestimento de cerâmica, porcelanato ou de pastilhas. Portanto, seu uso é mais indicado para áreas molhadas, pois sua limpeza é mais prática e não requer muitos cuidados. Além disso, este tipo de piso tem maior durabilidade.
Para escolher um belo piso, dê preferência à cores neutras e texturas suaves. Também é importante considerar o clima do local onde está a residência. Climas mais quentes “pedem” pisos frios também nas demais áreas da casa. Neste caso, escolha pisos laminados.

Para a cozinha, cuidado para não escolher um tipo de piso que absorva a gordura. Assim, você evitará o aparecimento de manchas, que deixam o piso com aparência de velho ou encardido. Na região externa da casa, você pode escolher o tipo de piso de preferir, como os vários tipos de pedra, e outros materiais mais resistentes e antiderrapantes.

Pisos quentes - São os do tipo mais confortáveis, e por isso são indicados para área íntima e social. Um exemplo de piso atemporal é a madeira, que pode ser aplicada em forma de tábuas ou tacos menores. E para garantir sua durabilidade, é preciso lixar e passar verniz após sua instalação. Além disso, a madeira também requer alguns cuidados a mais, quando comparada com os pisos frios.

Outro tipo de piso quente são os carpetes. Este piso possui uma instalação rápida e garante melhores resultados quando o assunto é aconchego. O único ponto negativo do carpete é que ele acumula muita poeira e sujeira, por isso, sua limpeza requer alguns cuidados especiais.
Por fim, nunca se esqueça de que o piso é o responsável por grande parte do visual de um ambiente. Por isso, sempre analise as alternativas e escolha o que melhor se adapta às suas necessidades. As combinações são inúmeras.

Rua Direita

Título: Como escolher o piso ideal para cada ambiente

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários - Como escolher o piso ideal para cada ambiente

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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