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Como deve ser um 2º casamento?

Categoria: Outros
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Comentários: 8
Como deve ser um 2º casamento?

Cada vez mais nos dias de hoje ouvimos falar no segundo casamento. É perfeitamente normal numa sociedade em que o divórcio é ponto aceite e entendido e em que a capacidade de refazer a vida ao lado de outra pessoa é possível.

Parabéns a quem acredita e tem a capacidade extraordinária que querer tentar novamente a fantástica vida do matrimónio. Carregam a sabedoria do que não podem fazer, dos erros crassos que se cometem e oferecem sabedoria a muitos casais casados há mais anos do que eles foram na realidade. Acreditam no amor, e por essa simples razão têm todo o direito de casar da forma que entenderem.

Muitos ainda há que acham que quem casa por uma segunda vez se deve conter, mas a realidade é que casa por uma segunda vez quer festejar e ser feliz. Assim, convidar amigos e família que querem participar de toda esta felicidade é o mais acertado.

Mas para que não sejam feridas susceptibilidades, muitos noivos contém-se nos festejos. Mas afinal, existe ou não uma fórmula de não cair em exageros e ridículos, quando se casa uma segunda vez. Na realidade, isso é mesmo com cada um e o resto que julgue o que quiser.

A festa, se os noivos a quiserem fazer pode ser com pompa e circunstância, mas algumas coisas deverão ser tidas em atenção. Por exemplo, nos convites de um 1º casamento, quem convida são os pais dos noivos, mas nesta situação, quem convida são os noivos.

Outra situação é a de lista de presentes de casamento. Os noivos deverão ter em atenção que ao longo dos últimos anos, adquiriram variadíssimas coisas, pelo que lista pode ser exagerada.

Quanto ao que vestem, os noivos podem vestir um fato desde que este esteja em harmonia com a restante festa. Tecidos mais brilhantes e escuros mais para a noite, já sabe.

Quanto às noivas, é uma eterna incógnita. Para que saiba, a noiva pode vestir-se da forma que bem entender, dependendo naturalmente do tema da festa. Se o copo de água tiver um aspecto mais campestre, não quererá optar por um vestido chic, pois não? A noiva pode vestir um vestido comprido se assim o desejar, mas muitas noivas, no seu segundo casamento optam por um tailleur. Pode sempre pedir que lhe desenhem um mais ousado, para fugir ao tradicional tailleur sem sal e para não cair em exageros. De qualquer forma, num segundo casamento, estão naturalmente proibidas as flores de laranjeira e os véus. Sejam felizes!


Carla Horta

Título: Como deve ser um 2º casamento?

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Imagem por: Emery Co Photo

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Comentários     ( 8 )    recentes

  • luh

    21-03-2015 às 21:43:28

    bom

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoElisangela

    08-05-2013 às 13:44:47

    Vou me casar pela segunda vez ,meu noivo é solteiro e meu sonho é me casar de véu , pois no meu primeiro casamento nao usei.O que eu faço?

    ¬ Responder
  • Angela

    10-01-2013 às 09:59:52

    Ola. Eu vou casar pla 2 vez e tenho algumas duvidas...tenho 37 anos,2 filhas,1,55m,53kg,cabelo comprido e sou morena.Vou casar no Inverno e nao sei muito bem o que vestir...gosto muito da cor Azul e nao gosto muito de exageros de bijuteria bem como tecidos armados.nao gosto de vestidos sem mangas e adoro luvas,echarpes ou boleros...quem me da 1 dica sobre o melhor modelo?

    ¬ Responder
  • Carla HortaCarla Horta

    16-09-2012 às 19:30:21

    O casamento deve ser sempre aquilo que os noivos desejarem. Há quem opte por uma festa simples e há quem opte por uma grande festança. O mais importante é festejarem junto dos que mais amam.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoCarla

    24-07-2012 às 10:56:25

    Olá Mariana. Tudo vai depender da festa que fizer e daquilo que mais deseja. Se quiser uma festa grande, então um grande vestido calha bem. O branco está em desuso, mas se optar por um bege muito em voga cairá bem em si e nas bocas mais conservadoras também.
    Se a festa for pequena, ai não faz sentido um grande vestido com muitos adereços quer seja num primeiro, segundo ou até mesmo terceiro casamento.
    A opção é sempre sua e do seu futuro marido. No entanto, opte por não colocar um enorme véu comprido. De resto, dê asas à sua imaginação e alimento os seus melhores desejos.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoMariana

    24-07-2012 às 10:56:06

    Vou casar pela segunda vez e já ouvi de tudo. Já me disseram que quando se casa pela segunda vez nos devemos conter nos festejos e que vestido de noiva nem pensar. Também já ouvi que não há qualquer problema desde que não se leve um véu. Afinal por onde devo escolher?

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoInês

    23-07-2012 às 12:46:45

    Como já era mãe de 2 meninas quando me casei pela segunda vez, quis ter um pouco de tento. O meu marido tinha 3 filhos, pelo que a história do passado de cada um pesava demasiado.
    Decidimos fazer um casamento no campo com a cerimónia com pouca gente e muito recatado. Os nossos filhos foram as testemunhas principais e pedimos aos nossos pais (quem apoiou mais cada um de nós quando mais precisamos quando cada um de nós passou por divórcios) que fossem os padrinhos.
    Eu vesti um vestido comprido, mas não era rodado e o meu marido um fato beje. Confesso que vesti o meu vestido de 2ª noiva porque as minhas filhas muito insistiram e como queriam vestir vestidos como o meus, lá assenti. Nestas coisas de segundos casamentos, julgo que pouco importa o que os outros pensam, mas sim o que nós sentimos.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoLeonor

    23-07-2012 às 12:46:09

    Quando me divorciei jurei que não me voltava a casar. A jura foi de tal forma convicta e quase maléfica que quando me voltei a apaixonar deixei bem claro que não queria casar novamente.
    Quando começamos a pensar em juntarmos as tralhas todas na mesma casa, quisemos fazer um festejo com amigos e família. Não queríamos juntar os “trapos” sem uma data certa, rodeados de caixotes de mudanças. Marcámos então uma data em que passaria a ser o dia da nossa união enquanto dois em um. Assim, arrendei a minha casa e durante 3 semanas fui viver para a casa dos meus pais. No dia da festa, quase pareceu um casamento. Alugámos um restaurante grande com jardins e fizemos o festejo do dia “D” em grande. O meu “marido” vestiu fato e eu um vestidinho branco imaculado, com pequenas florzinhas na cabeça. Julgo que foi uma boa ideia e marcou tanto como um dia de casamento normal.

    ¬ Responder

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

Imagem por: Emery Co Photo

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