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Bolo de Cenoura

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Bolo de Cenoura

Entre muitos, o bolo de cenoura é considerado o predileto e mais aceito entre todos os outros bolos, pois a cobertura de chocolate é um atrativo aos olhos e ao paladar.

Aprenda a fazer um delicioso bolo de cenoura com cobertura de chocolate, que de certo modo vai agradar principalmente as crianças no fim de tarde ou no café da manhã. Para os ingredientes da massa será necessário:

• 4 ovos
• 2 copos (americano de 200ml) de açúcar
• 3 cenouras médias picadas
• ½ copo americano de leite
• ½ copo de óleo
• 3 copos cheios de farinha de trigo
• 1 colher (sobremesa) de manteiga ou margarina
• 2 colheres (chá) de fermento em pó

O preparo para a massa do bolo de cenoura é bem simples e não exige muita sofisticação, pois os ingredientes são comuns para fazer outras massas de bolo, o único diferencial são as cenouras incrementadas na massa.

De preferência numa batedeira, bata as claras em neve e depois reserve as claras na geladeira. Também pode ser utilizado o batedor manual para esta finalidade. Em seguida, unte uma forma com margarina polvilhando-a com farinha de trigo e a deixe na reserva.
Agora será o preparo da massa, recomenda-se o uso do liquidificador, começando por bater as gemas, o óleo, o açúcar e o leite por aproximadamente 3 minutos, adquirindo um creme. Em seguida acrescente a cenoura, já picada, aos poucos e deixe processar por mais ou menos 3 minutos, até que a massa adquira consistência homogênea.

Após este processo, passe a massa do liquidificador para uma vasilha e aos poucos vá acrescentando a farinha de trigo e misturando, até obter uma massa bem pastosa. Acrescente o fermento em pó sobre a massa e a misture bem para dissolver o fermento em pó.

Adicione em as claras em neve e vá mexendo com movimentos de baixo para cima, pois este movimento faz a massa ficar fofa. Depois que a massa estiver bem mexida despeje sobre a forma untada e ponha para assar em forno pré-aquecido a 180 graus. Deixe assar por 30 a 40 minutos, desligando o forno assim que julgar que a massa ficou corada, ou também espete um palito de madeira e retire-o, sem o palito sair limpo, é sinal que a massa já está no ponto certo.

Para a cobertura de chocolate será preciso:
• 3 colheres cheias de chocolate em pó
• 2 colheres de manteiga ou margarina em temperatura ambiente
• ½ copo americano de leite
• ½ copo americano de leite condensado

Para o preparo da cobertura misture o leite, o leite condensado, a margarina e o achocolatado em pó em uma panela pequena ou média e leve ao fogo baixo por 3 minutos aproximadamente. Depois de pronta, desenforme o bolo e despeje a cobertura sobre o bolo, de preferência ainda quente. Se preferir, espete o bolo com o auxílio de um garfo para que a cobertura penetre no interior do bolo.

Esta é uma receita fácil e com ingredientes simples, sendo que qualquer dona de casa possa fazê-lo. O tempo de preparo é de 50 minutos e rendem 10 porções.


Guilherme p. Campelo

Título: Bolo de Cenoura

Autor: Guilherme p. Campelo (todos os textos)

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Comentários - Bolo de Cenoura

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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