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Auto-estima nas mulheres

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Comentários: 4
Auto-estima nas mulheres

Ter autoestima significa gostar de si mesmo e de agradar aos outros.

Com efeito a pessoa que tem a estima elevada pr si mesmo tem mais facilidade em tudo.
Pode ser mais bem sucedida na vida, por ter o espírito mais positivo e atraír os acontecimentos e fatos benéficos.

Quem pensa bem de si próprio agrada mais aos outros e a si mesmo. È uma qualidade a seu favor. Contudo, se for em excesso pode estragar tudo.

A confiança em si mesmo e no próximo é de fato bom para os desafios da vida, mas se confiar demasiado, pode atrairr o oposto, caír em exacerbismos e excessos em tudo. Há pessoas que se sentem as melhores do mundo e menosprezam as qualidades dos outros. Por outro lado, valorizam-se demais, dando uma imagem de si mesmos que não coincide com a realidade.

Ter autoestima è com efeito, valorizar-se a si mesmo, confiar e acreditar, mas não deve ser em demasia.

O seu oposto pode gerar a apatia, o desinteresse e o descuido de si mesmo.

Mas, em tudo na vida é preciso ter, com conta, peso e medida, pois há quem tenha a autoestima sobrevalorizada, gerando inúmeros problemas para a sua vida e a dos outros.
O que importa é ter uma boa imagem de si próprio, mas também dos outros.

No fundo, ter autoestima é estar bem consigo mesmo e atraír as circunstâncias favoráveis ao seu bem-estar no dia a dia.

Cuidar da imagem é importante e aumenta a estima em si e nos outros. Mas além do cuidar é necessário também agradar, através de um carisma pessoal diferente e único.

Na realidade as pessoas com uma boa autoestima são mais felizes e alegres, contudo o seu exagero pode levar ao falhanço total. Isto porque as pessoas não têm consciência daquilo que são. E pensam demasiadamente bem de si, e mal dos outros.

Tal fato, não as deixa evoluir na vida, nem nos relacionamentos, no trabalho ou em sociedade.

Pode mesmo desembocar no fracasso.

Mas se uma pessoa tem uma autoestima no ponto ou menos exagerada, já está a atraír a si as coisas boas da vida. Desde que não menospreze os outros, nem a si.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Auto-estima nas mulheres

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Comentários     ( 4 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    28-07-2014 às 16:00:58

    A autoestima é preciosa numa mulher. Claro, na medida certa que não a prejudique e nem aos seus relacionamentos. Quando uma mulher gosta de si mesma, ela transmite maior confiança, beleza e ternura. Deus nos fez muito especiais e isso é a melhor motivação de termos uma boa autoestima.

    ¬ Responder
  • Carla HortaCarla Horta

    16-09-2012 às 22:05:40

    Durante muitos anos era coisa de que nem se falava. As mulheres quase não tinham direito ao sentimento, quanto mais a uma auto-estima. De facto há que alimentar o Ego e a auto-estima. A força interior faz milagres e quanto maior a auto-estima mais preparadas nos sentimos para enfrentar o mundo.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoTeresa Maria Batista Gil

    29-07-2012 às 11:25:25

    A grande maioria das mulheres possui uma boa auto-estima.Esta é importante para o bom desempenho no dia-a-dia. Contudo, deve ser em conta, peso e medida, adaptada às situações.Uma mulher bem cuidada e produzida consegue mais fácilmente os seus objetivos na vida. A boa aparência é primordial para se conquistarem determinadas coisas visíveis, na sociedade vigente. Com efeito estamos numa sociedade em que o que interessa é o parecer e não o ter. Este princípio faz com que as pessaoas dêm mais valor á aparência física do que aos valores mais prementes do ser humano.Hoje em dia as pessoas investem mais em determinados aspetos, para elevarem a sua auto-estima. Com isso conseguem sair-se melhor de muitas situações inerentes ao seu quotidiano. O que interesa hoje é ser vitoriosa.Ter uma boa auto-estima ajuda muito nos problemas da vida. A pessoa é mais positiva, tolerante e compreensiva. Isto faz com que resolva tudo com mais facilidade, mestria e destreza.A fim de melhorar a auto-estima é necessário uma preocupação com o aspeto interior e exterior da mulher. Se este não for cuidado com esmero, difícilmente a estima fica em alta.Há mulheres que possuem demasiada auto-estima. Na realidade pensam que são as melhores em tudo. Isto pode dar também um efeito adverso ao que se pressupôe benéfico com a dose certa de estima.Ter uma auto-estima no ponto, influencia positivamente a vida quotidiana. Os problemas tornam-se mais leves e fáceis de resolver. O trabalho menos penoso e rotineiro e as traições menos sofridas.Quem não gosta de ser apreciada e elogiada em tudo o que se faz?. A maior parte das mulheres, naturalmente!. Mas para isso é preciso contribuír com uma dose certa de auto-estima e valorização pessoal.Atualmente há muitos cursos de Desenvolvimento Pessoal. Assim, é possível aprender a melhorar e valorizar a auto-estima da mulher. Para se ser bem sucedida, ás vezes é necessário investir e gastar.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoIsabel

    28-06-2012 às 10:16:53

    Obrigado pelos concelhos mesmo, estava a ficar um pouco cansada da vida...

    ¬ Responder

Comentários - Auto-estima nas mulheres

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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