As amantes dos Reis D. Fernando, D. João I e D. Duarte.
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D. Fernando, filho de D. Pedro I, teve uma amante e tornou-a rainha. Estamos a falar de D. Leonor Teles, filha de Martim Afonso Telo e de D. Aldonça de Vasconcelos. Veio para Portugal após a morte do seu pai com os seus irmãos, João Afonso Teles, Gonçalo Teles e Maria Teles. Quando conheceu D. Fernando era casada com D. João Lourenço da Cunha. Conheceram-se quando esta veio à corte ver a sua irmã D. Maria Teles, dama de D. Beatriz. D. João da Cunha fugiu para Castela, e D. Leonor casou com D. Fernando. O que revoltou o Reino não foi o monarca tê-la como amante, como aconteceu no início, mas fazê-la Rainha de Portugal. Também D. Leonor Teles teve o seu amante, D. João Fernandes Andeiro, mais conhecido como Conde Andeiro.
Teve outros casos antes de D. Leonor Teles, pois sabe-se que teve uma filha em 1364. Mais intrigante foi a suposta relação de D. Fernando com a sua meia-irmã, D. Beatriz, filha de D. Pedro I e sua amante, D. Inês de Castro. D. Fernando desejou desposar esta meia-irmã, mas uma dispensa papal era impossível num caso de consanguinidade tão forte.
D. João I, sucessor de D. Fernando, teve uma relação com Inês Pires, filha de Maria Anes e Pero Esteves, apelidado o Barbadão. Conta a lenda que Pero Esteves, desgostoso da relação da sua filha com o monarca, nunca mais cortou a barba. Diz-se que se conheceram numa cerimónia religiosa e acabou quando D. João I casou com D. Filipa de Lencastre. Desta relação resultaram dois rebentos: D. Afonso e D. Beatriz. Estes estavam sempre na corte. D. João I tem outra lenda associada a ele: a lenda da Sala das Pegas. Segundo esta, quando o monarca foi apanhado pela rainha a beijar uma dama, ele respondeu que o fizera por bem.
D. Duarte foi um monarca que despertou nos historiadores algumas dúvidas. Pensa-se que poderá tido um filho bastardo, mas é uma afirmação muito duvidosa. O bastardo que se pensa chamava-se D. João Manuel, filho de D. Joana Manuel. O certo é que muito provavelmente, D. Duarte não herdou a fogosidade do pai.
Teve outros casos antes de D. Leonor Teles, pois sabe-se que teve uma filha em 1364. Mais intrigante foi a suposta relação de D. Fernando com a sua meia-irmã, D. Beatriz, filha de D. Pedro I e sua amante, D. Inês de Castro. D. Fernando desejou desposar esta meia-irmã, mas uma dispensa papal era impossível num caso de consanguinidade tão forte.
D. João I, sucessor de D. Fernando, teve uma relação com Inês Pires, filha de Maria Anes e Pero Esteves, apelidado o Barbadão. Conta a lenda que Pero Esteves, desgostoso da relação da sua filha com o monarca, nunca mais cortou a barba. Diz-se que se conheceram numa cerimónia religiosa e acabou quando D. João I casou com D. Filipa de Lencastre. Desta relação resultaram dois rebentos: D. Afonso e D. Beatriz. Estes estavam sempre na corte. D. João I tem outra lenda associada a ele: a lenda da Sala das Pegas. Segundo esta, quando o monarca foi apanhado pela rainha a beijar uma dama, ele respondeu que o fizera por bem.
D. Duarte foi um monarca que despertou nos historiadores algumas dúvidas. Pensa-se que poderá tido um filho bastardo, mas é uma afirmação muito duvidosa. O bastardo que se pensa chamava-se D. João Manuel, filho de D. Joana Manuel. O certo é que muito provavelmente, D. Duarte não herdou a fogosidade do pai.
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Comentários ( 1 ) recentes
- claudia isabel teixeira freitas
15-05-2015 às 11:54:34ja dei isso em historia
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