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Ai, Que Aula Mais Chata Hoje!

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Visitas: 10
Ai, Que Aula Mais Chata Hoje!

Quem já ouviu alunos dizerem:” Ai, que aula mais chata hoje”. No decorrer dos estudos acadêmicos sempre em algum momento já nos deparamos com aulas sem graça, chatas, monótonas, e que nos colocam mais para dormir que para ficar acordado. Pois é, essa é a realidade que enfrentamos e ninguém aguenta conviver com aulas dessa forma.

Pior é quem sai do trabalho cansado, moído e ainda ter que aturar essas aulas a noite inteira. Isso é muito ruim, muito desmotivador para os alunos e desgastante. Por isso, que essas aulas precisam ser bem elaboradas, planejadas, estruturadas, com novidades a cada semana e bem dinâmica.

Não existe um segredo milagroso, mas existem técnicas que podem ser inseridas em suas aulas para que elas sejam atraentes para seu público. Técnicas essas que não exigem tanto esforço, somente um período para executá-la, antes mesmo de começar o assunto, iniciar a aula.

Vejamos três maneiras que podem ser utilizadas para atrair a atenção de seus alunos e tornar a aula mais agradável. Saiba que os primeiros minutos são essenciais para atraí-los, mesmo que os alunos quando chegam para estudar um assunto, já vem com motivações e interesses individuais.

1. Recorde sobre o conteúdo anterior. Faça uma pergunta do que foi estudado, discuta brevemente os aspetos mais importantes que os alunos aprenderam. Essa é uma boa forma de trazer os alunos para o próximo assunto e conteúdo;

2. Predisponha-os para o assunto em questão. Predispor é utilizar formas de colocar atenção para alguma coisa, prepará-los para receber o conteúdo. Ele ajuda na hora deles não se distrairem, vai contribuir para afastar pensamentos de outras coisas em sua mente, servem de gancho para o que vão aprender. Como exemplo, podemos citar os joguinhos, uma gravura, uma encenação, uma música, uma entrevista, um exercício, dentre outros;

3. Fale sobre o objetivo da aula. Quando você inicia falando sobre quais são os objetivos dessa aula, os alunos se sentem mais entusiasmados a prestarem atenção. Você pode utilizar no quadro de aula, distribuindo em folhas de papel ou apenas falando.

Essas e outras técnicas podem ser aplicados de acordo com a vivência e criatividade do professor. Tudo o que for preciso e necessário para atrair a atenção dos alunos é válido e de extrema importância. Que os alunos possam não mais dizer sobre suas aulas: “Ai, que aula mais chata hoje!”


Adriana Santos

Título: Ai, Que Aula Mais Chata Hoje!

Autor: Adriana Santos (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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