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A vida quotidiana em Roma

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
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Comentários: 2
A vida quotidiana em Roma

Roma era uma cidade muito grande na àrea imperial, com cerca de um milhão de habitantes.

O centro da cidade era o fórum, onde havia termas, teatros, anfiteatros, uma rede de esgotos e o abastecimento de água através de fontes e aquedutos.
Pode considerar-se Roma como uma cidade de contrastes, dividida entre o luxo e a miséria.

As famílias mais ricas viviam em casas luxuosas, algumas com jardins, mosaicos, pinturas e frescos nas paredes. Outras famólias possuíam casas de campo, grandes propriedades onde podiam existir teatros e até termas privadas.

A plebe amontoava-se em ilhas, chamadas ,insulae, edifícios de vários andares divididos em apartamentos pequenos, para onde tinham de carregar água e onfde não podiam fazer fogo para cozinhar.

Os romanos costumamam celebrar o dia dos ricos, que era ocupado com os negócios e atividades políticas e religiosas. Nos momentos de lazer frequentavam os banhos políticos, termas, onde conversavam, liam e tratavam de negócios.

Durante a noite, confraternizavam em faustosos banquetes com uma grande variedade de pratos de carne e peixe, acompanhados de vinho misturado com água, mel e ervas aromáticas.

A alimentação dos pobres consistia apenas em pão, azeitonas, lentilhas e pouco mais.

A plebe trabalhava nos seus ofícios e, nos tempos livres, assistia a espetáculos públicos, nomeadamente lutas de gladiadores, corridas de carros e peças de teatro.
As mulheres dedicavam-se às tarefas domésticas, algumas trabalhavam, podiam ir ás termas e também assistiam a espetáculos públicos.

Os rapazes e raparigas podiam ir á escola e após essa idade só os rapazes de famílias ricas continuavam a estudar.

Os seus desportos favoritos eram os jogos de dados ou jogos de tabuleiro, que incluia atividades oferecidas pela cidade, como as termas, as lutas de gladiadores ou as corridas de cavalos, apresentadas nos mosaicos do século IV.

As casas dos romanos eram construídas com finas vigas de madeira. Deste modo, são frequentes os desmoronamentos e os incêndios. A maioria ainda vivia em casas mal iluminadas e parcamente mobiladas, na sua maioria arrendadas.

Os blocos de apartamentos e outros alojamentos estavam cobertos de letreiros anunciando habitações. Viviam, negociavam e comiam na rua e os mais pobres cozinhavam ao ar livre, em fogões e fogareiros portáteis.

Também se vendia comida já cozinhada naquele tempo, apesar de longínquo.


Teresa Maria Batista Gil

Título: A vida quotidiana em Roma

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • bia

    30-09-2014 às 19:33:50

    isso e muito interesate para pesquisa de trabalho etc...principalmete para pessoas que precisa dessa atitude

    ¬ Responder
  • Teresa Maria Batista GilTeresa Maria Batista Gil

    17-09-2012 às 14:38:00

    Os romanos faziam parte de um povo guerreiro, de lutas e conquistas de território.Assim, contribuíram para nos deixar um legado cultural enorme, não só no campo da literatura, como na arte.Na verdade eles edificaram grandes monumentos como símbolo religioso, de fé e expansão.

    ¬ Responder

Comentários - A vida quotidiana em Roma

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

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