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A vida nos desertos

Categoria: Outros
A vida nos desertos

Os desertos são lugares realmente fascinantes e cobrem cerca de um quinto da superfície da Terra.

O mais antigo deserto é o do Nabibe, que se localiza no sul da Àfrica. Na verdade é considerado o maior e já poderá estar seco há um milhão de anos.

Este porêm chega ao mar ao longo da costa dos Esqueletos, que deve o seu nome aos navios encalhados da costa.

A sul deste deserto fica a zona proibida, Sperrgebiet, que tem o seu acesso muito restrito, para impedir os caçadores de diamantes, vasculharem as dunas da costa e as pedras preciosas.
O Nabib é um deserto muito quente, cujas temperaturas são de 40 graus centígrados, embora haja também desertos frios.

È o exemplo do continente da Antártida, sem dúvida o maior deserto da Terra.
De entre os maiores desertos estão ainda incluídos o vasto deserto do Sara em África, com correntes atmosféricas que obrigam o ar a descer, com quedas de chuva.

Porêm, tanto o Nabib como o Atacama são desertos costeiros, que ficam próximo de Benguela e do Peru, respetivamente.

A maior parte da sua humidade vem das neblinas do desserto, que são formadas com a condensação do ar quente com o frio.

Os climas e a vida selvagem dos desertos varia muito de uns para outros e as temperaturas nalguns podem atingir 49 graus durante o dia e menos de 18 graus, á noite.

Os animais mamíferos que aí vivem costumam procurar comida durante o dia e as plantas típicas são os arbustos baixos com folhas coriáceas.

Em certos desertos, especialmente na América, as temperaturas não sobem tanto, e aí abundam outras plantas como as Larrea Tridentata.

As paisagens dos desertos são contudo, degradadas por veículos todo o terreno, perfurações e minas e as suas temperaturas ameaçam a vida selvagem que está habituada ao seu habitat.
Ultimamente o número de fogos e a seca dos poços de água aumentou devido á alteração do clima e da ação nefasta do homem.

A natureza dos desertos não é a mesma, pois alguns podem ser rochosos, oásis, lagos salgados ou planaltos.

Na realidade nem só de dunas se faz um deserto mas há também os lagos salgados secos, oásis, wadis e muito mais.

Para quem gosta de viajar para os desertos deve hidratar-se com água, procurar sombras, água fazer uma fogueira à noite ou fazer sinais com ela aos aviões. Isto para se salvar nele, é evidente!


Pedro gil Ferreira

Título: A vida nos desertos

Autor: Pedro gil Ferreira (todos os textos)

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Comentários - A vida nos desertos

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Um sinal de compromisso

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Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

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