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A Minha Indignação Pelo Fim Da RTP2

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
A Minha Indignação Pelo Fim Da RTP2

Pois é estou muito, triste e revoltada por aquilo que está a acontecer em relação ao único canal de cultura em portugal: a RTP2. O fim deste canal que me fez crescer, é uma desilusão. Desde criança que é o meu canal de eleição. Primeiro porque foi onde começou a “Rua Sésamo”, um programa que ensinava as crianças a crescer mesmo a sério. Tinha histórias que ensinavam lições de moral. E não só. Foi aí que eu aprendi a ler e a escrever. Foi na RTP2 que aprendi a ser a pessoa de cultura que sou hoje. Hoje em dia existem muitos programas para crianças que não são apropriados pois ensinam às nossas crianças a praticar violência e a fazer outros disparates cheios de consequências negativas.

Hoje escrevo este sobre este tema porque estou extremamente indignada com o sucedido. Com tantos canais e programas parvos sem interesse que não ensinam nada a ninguém, tinham de fechar o melhor canal de cultura que temos. Onde existem imensos docomentários e coisas afins. Gosto de ver o programa “Cartaz das Artes”, O programa “Câmara Clara”, o programa “ Sociedade Civil”, o programa “A Alma e a Gente” apresentado outrora pelo José Hermano Saraiva. Aquele senhor tão culto e inteligente que infelizmente já partiu. Também é neste canal que podemos saber de todas as competições desportivas a nível nacional em diversas modalidades fugindo ao tradicional futebol que apenas dá em outros canais em menor escala. Este canal vai sempre ficar na minha memória porque era onde se aprendia ainda algo de bom.

Infelizmente não me cabe a mim decidir e por isso deixo esta minha reflexão de tristeza e desilusão. E ao mesmo tempo apelo a que alguém que tenha poder neste país reconsidere ou então não acabe de vez com os programas culturais em portugal. Senão seria mesmo a maior desilusão de muitas famílias. Sim. Porque eu estou a dizer a minha opinião mas esta é também a opinião de muita gente. No facebook é onde fazem mais comentários indignados a este respeito. E tenho a certeza que em outras redes sociais acontece a mesma coisa.

Bem, apesar de me sentir triste só me resta agarrar-me ao que sobrou. E agarrar com unhas e dentes toda a cultura ainda disponível no nosso país. É imperativo defendermos a nossa cultura pois, Portugal sempre foi um país de cultura. Além disso, todos lugares do mundo têm história. E não existe história sem cultura.

Jovita Capitão

Título: A Minha Indignação Pelo Fim Da RTP2

Autor: Jovita Capitão (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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