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A Lenda Da Regaleira Parte 2

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
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A Lenda Da Regaleira Parte 2

Continuação da 2º Parte da lenda Regaleira…

Certo dia, ela olhou para o mago filipe e viu o seu olhar apaixonado para ela, e ao ver isso chamou-o:

Quem és tu? O que estás aqui a fazer?

Ele ao ouvir as suas palavras fugiu e refugiou-se na sua gruta.
Ela desceu do seu palácio e foi a procura dele mas nesse dia não o encontrou.
Ela voltou para palácio incomodada por ser observada por ele mas também se questionava sobre qual seria o motivo para ele a observar.

Nesse Noite, durante o jantar, o pai dela virou-se e disse:
- Filha! Estás quase a fazer 30 anos e ainda não te casaste. Filha, nós estamos a ficar velhos e se ate ao teu 30º aniversário não te tiveres casado ou ficado noiva de algum nobre, juro que te deserdo e ponho-te no convento das Carmelitas.
A Princesa ao ouvir o pai, foi para o seu quarto chorar. Ela começou a chorar

Porque as suas hipóteses de futuro eram:

1º Casar com um arrogante nobre.

2º Ir viver como uma prisioneira no convento das Carmelitas.

Entretanto, estávamos no dia 8 de Outubro de 1806, faltava um mês para o seu aniversário, a princesa Maria estava a ficar num estado de ansiedade, quase em desespero, pois ela não queria casar com alguém que ela não quisesse, mas também não queria ficar encalhada e ter ir para o convento das Carmelitas.

O Rei, seu pai tomou previdências e tentou arranjar mais uma vez, um pretendente a maria, para de uma vez por todas, ela cassasse. Assim, ele poderia ficar descansado sem ter de se preocupar com ela.

Durante esse mês a princesa chorava no seu quarto, por causa do seu destino infeliz. Chegando o grande dia do seu aniversário durante o jantar, o pai confrontou –a com a sua decisão. Quando a princesa Maria ia responder, o mordomo do palácio interrompe o jantar para entregar uma carta urgente do vice-governador de Portugal.

O que será o conteúdo dessa carta? O que seria de tão urgente que vice-governador português queria ao Rei?

Maria vive um dilema, o tempo corre contra ela, qual será a sua decisão?

1º Casará com um arrogante nobre.

2º Irá viver como uma prisioneira no convento das Carmelitas.

Para alem disso Felipe para ela será um simples incomodo ou será que apenas não é lhe indiferente?

Isso e muito mais saberá na próxima parte da “ A Lenda da Regaleira”.


André_o_comentador

Título: A Lenda Da Regaleira Parte 2

Autor: André_o_comentador André_o_comentador (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

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