A Constituição de 1934
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O crescimento desenfreado e a produção sem limites gerou, na década de 1920, uma crise econômica nos Estados Unidos. A crise de 1929 desencadeou no enfraquecimento da economia nacional. Que na época girava em torno da exportação de café.
A revolução gerada a partir da precária situação econômica refletiu na vida política do Brasil. O sistema oligárquico cafeeiro (em que o poder se concentra nas mãos de poucos) caiu por terra, e foi lançada a candidatura de Getúlio Vargas, por meio do programa Aliança Liberal, organizada pelo Partido Democrático. Mas os ideais modernos de Vargas e seu partido não foram o bastante, e em 1930, Júlio Prestes saiu vitorioso. Mas o assassinato de João Pessoa no mesmo ano ascendeu o clima de revolta e conspirações, e em outubro, Getúlio Vargas assumiu a presidência provisoriamente.
Para Vargas, manter o poder foi difícil no período inicial, por que os grupos revolucionários que o colocaram no poder era composto por diversas classes de pessoas. Foi então fechada o Congresso e feita uma convocação para uma nova Assembleia Constituinte, com o objetivo de centralizar o poder e diminuir a força regional das oligarquias.
Em fevereiro de 1932, foi criada a Frente Única Paulista (FUP), que, por estar insatisfeita com o enfraquecimento do poder do estado, exigia que o poder concentrado à presidência fosse diminuído, e que São Paulo voltasse a ter sua autonomia.
A revolta de São Paulo cresceu, até que foi derrotada por não ter incentivo dos outros estados. Mas como fruto desta manifestação, foi convocada a Assembleia Constituinte, e criada a nova Constituição de 1934.
A nova Constituição trouxe avanços para os direitos trabalhistas, que agora teria férias, descanso semanal remunerado, regulamentação do trabalho das mulheres e dos menores de idade, entre outros. E também à segurança do país, com o serviço militar obrigatório. Transformações na educação também foram feitas, tornando o ensino fundamental primário disponível de forma gratuita. Getúlio Vargas então foi eleito presidente constitucional até 1938, por meio de eleições indiretas da Assembleia Constitucional.
Tais transformações foram fundamentais para dar ao Brasil caráter democrático, além de produzir avanços contra a desigualdade econômica e social.
A revolução gerada a partir da precária situação econômica refletiu na vida política do Brasil. O sistema oligárquico cafeeiro (em que o poder se concentra nas mãos de poucos) caiu por terra, e foi lançada a candidatura de Getúlio Vargas, por meio do programa Aliança Liberal, organizada pelo Partido Democrático. Mas os ideais modernos de Vargas e seu partido não foram o bastante, e em 1930, Júlio Prestes saiu vitorioso. Mas o assassinato de João Pessoa no mesmo ano ascendeu o clima de revolta e conspirações, e em outubro, Getúlio Vargas assumiu a presidência provisoriamente.
Para Vargas, manter o poder foi difícil no período inicial, por que os grupos revolucionários que o colocaram no poder era composto por diversas classes de pessoas. Foi então fechada o Congresso e feita uma convocação para uma nova Assembleia Constituinte, com o objetivo de centralizar o poder e diminuir a força regional das oligarquias.
Em fevereiro de 1932, foi criada a Frente Única Paulista (FUP), que, por estar insatisfeita com o enfraquecimento do poder do estado, exigia que o poder concentrado à presidência fosse diminuído, e que São Paulo voltasse a ter sua autonomia.
A revolta de São Paulo cresceu, até que foi derrotada por não ter incentivo dos outros estados. Mas como fruto desta manifestação, foi convocada a Assembleia Constituinte, e criada a nova Constituição de 1934.
Tais transformações foram fundamentais para dar ao Brasil caráter democrático, além de produzir avanços contra a desigualdade econômica e social.