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6 Fatos Sobre A Mente Humana

Categoria: Outros
6 Fatos Sobre A Mente Humana

A mente merece uma análise mais minuciosa porque é a energia com a qual todo pensamento é formulado. Para aprender a “pensar com exatidão” é preciso compreender perfeitamente seis fatos sobre a mente. Eis quais são eles:

1) Que a mente pode ser controlada, orientada e dirigida para fins criadores ou construtivos;

2) Que a mente pode ser dirigida para fins destrutivos, podendo, voluntariamente, derrubar e destruir, a não ser que, por meio de um uni plano e deliberação, seja controlada e dirigida construtivamente;

3) Que uma mente que incute tem poder sobre todas as células do corpo, e assim pode fazer com que todas elas executem com perfeição o seu trabalho por meio do descuido ou de uma direção errada, destruir o funcionamento normal de uma das células ou mesmo de todas;

4) Que todas as realizações do homem são frutos do pensamento; a parte que o corpo físico desempenha é de importância secundária e, em muitos casos, não tem importância alguma, exceto a de servir de abrigo para a mente;

5) Que as maiores realizações, seja na literatura, na arte, nas finanças, no comércio, nos meios de transportes, na religião, em política ou nas descobertas científicas são, geralmente, resultados de ideias concebidas num cérebro humano, mas transformadas em realidades por outros homens, por meio da ação combinada das mentes e dos corpos (o que quer dizer que a concepção de uma ideia é de maior importância que a transformação dessa ideia numa forma material; porque poucos homens, relativamente, podem conceber ideias úteis, embora existam centenas de milhões que podem desenvolver uma ideia e dar-lhe forma material, depois de concebida).

6) A maioria dos pensamentos concebidos nas mente dos homens não é EXATA, tendo mais a forma de “opiniões ou de julgamentos precipitados.

Esses seis fatos sobre a mente nos direciona e nos chama atenção em como temos uma visão errônea acerca do poder que a mente produz na vida de um indivíduo, seja para o bem ou para o mal. A decisão é de si mesmo, sem dúvida!

Quero frisar o sexto fato, pois foi a que mais me chamou atenção. Talvez, o leitor tenha tido uma maior afinidade com qualquer outros fatos ou até mesmo se enquadrou na mesma atenção que a minha.

É difícil aceitar que muitas das nossas opiniões, julgamentos, leitura do mundo vem de pensamentos imprecisos. É necessário trabalhar em nossos pensamentos para ter uma mente exata, real, que tem o pensar correto, e não ilusório. Espero que essas informações tenham sido úteis, e não meras palavras!


Adriana Santos

Título: 6 Fatos Sobre A Mente Humana

Autor: Adriana Santos (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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