Wagner e o antissemitismo
Categoria: Música
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O tão propalado antissemitismo do compositor Richard Wagner, serviu de base para Hitler, começar uma revolução na cultura alemã. Se Wagner fosse vivo por essa época, creio que não concordaria com os métodos de extermínio de Hitler. Wagner podia ser antissemita, mas apenas no sentido cultural da coisa. Ele não gostava das óperas, nem das obras de outros autores, era muito focado em si mesmo e em sua terra natal. Não sabia viver em outro lugar..
detestava Paris, Londres.. ele queria estar para sempre na Alemanha.
Wagner nasceu em um quarteirão judeu em Leipzig, em 22 de maio de 1813 e lá viveu ao menos por 13 anos. As críticas de Wagner em relação ao judeus e que acabou descambando em antissemitismo, dizia respeito a não inclusão pelos judeus dos costumes alemães em sua vida ordinária. Ele era realmente cruel em seus ataques aos judeus e suas influências sobre a cultura alemã.
Nacionalista exacerbado, Wagner, destilava críticas venenosas a eles, escrevendo ensaios onde falava coisas do tipo "ex-canibais, agora treinados para ser agentes de negócios da sociedade". Ainda na visão de Wagner, os judeus haviam corrompido a língua do país onde viviam há centenas de gerações. Segundo Wagner, a sua natureza, tornava-os incapazes de penetrar a essência das coisas.
Mas, críticas ácidas assim, eram dirigidas particularmente aos compositores judeus Giacomo Meyerbeer e Felix Mendelssohn, que, antes de tudo, eram seus rivais. Wagner, achava que os judeus que viviam na Alemanha deveriam abandonar a prática do Judaísmo e incorporar o modo de vida alemão. Por toda a vida, Wagner teve amigos e colaboradores judeus. Uma pena que sua obra tenha sido redirecionada pelos nazistas, como prelúdio musical, trilha sonora fatal do extermínio de raças e povos inteiros, com a desculpa de serem eles, os arianos, os senhores do Ragnarock.
A nora de Wagner, Winifred, casada com Sigfried, filho de Wagner, o responsável pelo seu legado, é que era nazista de carteirinha, surgindo até alguns rumores de que ela mantinha um conluio romântico com Hitler. Infelizmente, após a morte de Sigfried, todo o legado de Wagner foi parar nas mãos de Winifred e por causa dela, a casa dos Wagner, em Bareyuth, tornou-se o centro de peregrinação de Hitler, recebendo por isso, apoio do governo e isenção de impostos.
Winifred, apesar de sua ligação estreita com Hitler, negou qualquer relação com o partido nazista, coisa que não acredito, ela professava as mesmas crenças do líder Nazista e facilitou suas entrevistas com a Inglaterra, servindo como tradutora.
Richard Wagner (1813-1883)
Wagner nasceu em um quarteirão judeu em Leipzig, em 22 de maio de 1813 e lá viveu ao menos por 13 anos. As críticas de Wagner em relação ao judeus e que acabou descambando em antissemitismo, dizia respeito a não inclusão pelos judeus dos costumes alemães em sua vida ordinária. Ele era realmente cruel em seus ataques aos judeus e suas influências sobre a cultura alemã.
Nacionalista exacerbado, Wagner, destilava críticas venenosas a eles, escrevendo ensaios onde falava coisas do tipo "ex-canibais, agora treinados para ser agentes de negócios da sociedade". Ainda na visão de Wagner, os judeus haviam corrompido a língua do país onde viviam há centenas de gerações. Segundo Wagner, a sua natureza, tornava-os incapazes de penetrar a essência das coisas.
Mas, críticas ácidas assim, eram dirigidas particularmente aos compositores judeus Giacomo Meyerbeer e Felix Mendelssohn, que, antes de tudo, eram seus rivais. Wagner, achava que os judeus que viviam na Alemanha deveriam abandonar a prática do Judaísmo e incorporar o modo de vida alemão. Por toda a vida, Wagner teve amigos e colaboradores judeus. Uma pena que sua obra tenha sido redirecionada pelos nazistas, como prelúdio musical, trilha sonora fatal do extermínio de raças e povos inteiros, com a desculpa de serem eles, os arianos, os senhores do Ragnarock.
A nora de Wagner, Winifred, casada com Sigfried, filho de Wagner, o responsável pelo seu legado, é que era nazista de carteirinha, surgindo até alguns rumores de que ela mantinha um conluio romântico com Hitler. Infelizmente, após a morte de Sigfried, todo o legado de Wagner foi parar nas mãos de Winifred e por causa dela, a casa dos Wagner, em Bareyuth, tornou-se o centro de peregrinação de Hitler, recebendo por isso, apoio do governo e isenção de impostos.
Winifred, apesar de sua ligação estreita com Hitler, negou qualquer relação com o partido nazista, coisa que não acredito, ela professava as mesmas crenças do líder Nazista e facilitou suas entrevistas com a Inglaterra, servindo como tradutora.
Richard Wagner (1813-1883)