Paredes Vazias, Ordem Perdida!
Categoria: Música
Comentários: 2
Empty Walls, música de Serj Tankian, possui uma mensagem ideológica bem forte. Apesar de retratar a realidade americana, com seu vício militar de enviar soldados para países estrangeiros (que muitas vezes retornam em caixões para suas famílias), podemos paralelizar o conceito do vídeo/letra com a realidade brasileira.
Soldados podem ser nossos policiais, que ganham uma quantia irrisória pelo risco que correm apenas pelo fato de carregarem o título de homens da lei. Muitos morrem pela farda e seus entes choram suas perdas. E ambas as crianças crescem com os fantasmas da violência. Lá atentados. Aqui uma mistura de guerra civil (facções disputando poder) com o Estado medindo forças com os foras da lei. Por vezes, vemos que os bandidos possuem armamentos dignos de guerra.
Este vídeo em especial, nos deixa um pensamento bem profundo: que mundo queremos que nossos filhos, netos, sobrinhos e afins cresçam? Não dá para admitir que é normal e aceitável.
Selvageria nunca pode ser vista como sinônimo de normalidade.
A violência corrói os valores que os pais tentam passar para seus filhos. Esses ensinam que é errado matar e roubar e o governo, a autoridade, matando e roubando. Lá, invadindo o território alheio para usurpar o petróleo. Aqui, governantes enfiam descaradamente nossos impostos em malas e cuecas. A cúpula de segurança manda subir os morros sem uma operação bem amarrada, o que quase sempre resulta em uma bala perdida acertando um inocente.
Como música também é bom de se escutar. Fica a dica!Serj Tankian é um compositor e cantor de muita inteligência e engajado em questões políticas e ambientais. Os seus ancestrais armenos e o genocídio sofrido por eles pode justificar um pouco de todo esse sentimento de "dever em lutar pela justiça".
Também vocalista da banda System of a Down, mais conhecida por SOAD pelos fãs ou simplesmente: system. Foi responsável pela composição de grandes sucessos da banda como Toxicity e Chop Suey, na parceria com Daron Malakian (vocais e guitarra), Shavo Odadjian (baixo) e John Dolmayan (bateria).
Deixo o link do vídeo para exemplificar o que eu estou falando. As vestimentas também são bem interessantes para quem se interessa por moda!
Soldados podem ser nossos policiais, que ganham uma quantia irrisória pelo risco que correm apenas pelo fato de carregarem o título de homens da lei. Muitos morrem pela farda e seus entes choram suas perdas. E ambas as crianças crescem com os fantasmas da violência. Lá atentados. Aqui uma mistura de guerra civil (facções disputando poder) com o Estado medindo forças com os foras da lei. Por vezes, vemos que os bandidos possuem armamentos dignos de guerra.
Este vídeo em especial, nos deixa um pensamento bem profundo: que mundo queremos que nossos filhos, netos, sobrinhos e afins cresçam? Não dá para admitir que é normal e aceitável.
Selvageria nunca pode ser vista como sinônimo de normalidade.
A violência corrói os valores que os pais tentam passar para seus filhos. Esses ensinam que é errado matar e roubar e o governo, a autoridade, matando e roubando. Lá, invadindo o território alheio para usurpar o petróleo. Aqui, governantes enfiam descaradamente nossos impostos em malas e cuecas. A cúpula de segurança manda subir os morros sem uma operação bem amarrada, o que quase sempre resulta em uma bala perdida acertando um inocente.
Também vocalista da banda System of a Down, mais conhecida por SOAD pelos fãs ou simplesmente: system. Foi responsável pela composição de grandes sucessos da banda como Toxicity e Chop Suey, na parceria com Daron Malakian (vocais e guitarra), Shavo Odadjian (baixo) e John Dolmayan (bateria).
Deixo o link do vídeo para exemplificar o que eu estou falando. As vestimentas também são bem interessantes para quem se interessa por moda!
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Comentários ( 2 ) recentes
- Fernando
13-07-2014 às 01:09:11Interessante música....diferente do meu gosto...valeu
¬ Responder - Amanda Maldonado
13-07-2014 às 17:44:50Obrigada, o intuito maior era de provocar reflexão Como foi a música que me trouxe reflexão, resolvi inseri-la.
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