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Os Albuns Mais Vendidos de Sempre

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Música
Visitas: 2
Comentários: 2
Os Albuns Mais Vendidos de Sempre

Pode não gostar de determinado estilo de música e a sua banda preferida ser uma de estilo bastante alternativo que ninguém conhece. Pode também ser daquelas pessoas que ouvem de tudo e não têm um género definido, ou será daqueles que gostam mesmo de uma banda, segue-a para todo o lado e limita-se somente ao que eles tocam? Gostos não se discutem e cada um ouve o som que bem entender.

Bandas de Rock, Grunge, Pop, música Ligeira, Transe, Hip-Hop, Pimba, Forró… Cada um ouve o que quer e no que diz respeito à música todos somos livres de ouvir o que bem entendemos.

Se o assunto, ao contrário do que cada um ouve for o que mais se ouve por aí, então o assunto é outro. O que se ouve no mundo está provado através das listas de álbuns mais vendidos em todo o mundo. Vejamos então quem são estes verdadeiros campeões de vendas.

1º Lugar – Cabe a Michael Jackson com álbum Thriller quando corria o ano de 1982. Vendeu 108 milhões de discos batendo todos os recordes de vendas até aos dias de hoje.

2º Lugar – Em 1980 AC/DC faziam história com o álbum Back in Black. Venderam 42 milhões de discos.

3º Lugar – Eagles brilhavam com Their Greatest Hits lançado em 1976 com 41 milhões de discos vendidos.

4º Lugar – Bee Gees e Pink Floyd equiparam-se em 4º lugar. Os primeiros com o álbum “Saturday Night Fever e Pink Floyd com The Dark Side os the Moon em 1973. Ambas as bandas chegarm aos 40 milhões de discos vendidos.

5º Lugar – O único Meat Loaf com Bat Out of Hell vendeu 37 milhões no ano de 1977.

6º Lugar – Com grandes êxitos, The Beatles venderam em 1967 cerca de 32 milhões de cópias com o álbum Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band. Também neste lugar encontramos com o mesmo numero de álbuns vendidos, Led Zepplin com Led Zepplin IV em 1971 e a banda sonora do filme Dirty Dancing em 1987.

7º Lugar – Com 31 milhões de discos está Celine Dion que estreou Let’s Talk About Love em 1997.

8º Lugar – Com The Beatles e Bee Gees (imparáveis também com o mesmo numero de álbuns vendidos), Dire Straits lançavam Brothers in Arms em 1985 e vendiam 30 milhões de cópias.

9º Lugar – Michael Jackson espanta novamente com Bad em 1997 com 29 milhões de álbuns.

10º Lugar – Os muito experientes Bon Jovi com o fantástico álbum Slippery when wer em 1986 com 28 milhões de discos vendidos.

Se estes 10 lhe parecem pouco num leque tão alargado de bandas, saiba que muitos se seguem. Encontrará na lista dos que se seguem, bandas como Queen, Whitney Houston, Santa, Britney Spears, Madonna, Metallica, George Michael, Mariah Carey, Leonel Richie, Tina Turner e naturalmente U2.


Carla Horta

Título: Os Albuns Mais Vendidos de Sempre

Autor: Carla Horta (todos os textos)

Visitas: 2

638 

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    13-05-2014 às 20:14:15

    Muitos deles não me apetece, mas é o que a maioria gosta e curte. Eles nunca ficam por baixo.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoSofia Nunes

    13-09-2012 às 16:42:52

    Sou daquelas pessoas que refere no início do seu artigo. Não é que goste de bandas que ninguém conheça (Talking Heads e os Sparks são as minhas brandas favoritas e são relativamente bem conhecidos, especialmente a primeira), mas gosto de bandas que vão alterando e alternando estilos. No entanto, não posso dizer que não gosto de algumas músicas dos álbuns que apresenta como os mais vendidos, ainda que para o meu gosto sejam algo mainstreem.

    ¬ Responder

Comentários - Os Albuns Mais Vendidos de Sempre

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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