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A revolução da indústria pop

Categoria: Música
Visitas: 8
Comentários: 2
A revolução da indústria pop

A MTV (Music Television) iniciou uma revolução no mundo da música. No dia 1 de Agosto de 1981 este canal de televisão iniciou as suas emissões regulares com o videoclip “Video Killed the Radio Star”, dos The Buggles.

Até esta data, as bandas de rock and roll não tinham por hábito apostar no formato videoclip. As despesas de produção de um vídeo eram bastante caras e não se sentia a necessidade de avançar para este tipo de projectos, que se pensava não trazerem grandes retornos. Com a MTV, a transmissão de vídeos passou a ser um mercado emergente, que hoje é explorado por todas as bandas e tipos de música.

O conceito de televisão criado pela MTV rapidamente se desenvolveu e fez sucesso, o que tornou este formato um sucesso que teve seguidores, não só com programas de televisão dedicados só a passar vídeos, mas também com o advento de outros canais de música.

No início, o videoclip mostrava apenas imagens da banda a tocar, fosse em estúdio, fosse em concerto. Por volta do início dos anos 1980, a aposta foi feita num outro tipo de formato, em que os videoclips passaram a contar pequenas histórias. Quem não se lembra, por exemplo de “Thriller”, de Michael Jackson, um videoclip que é, ao mesmo tempo uma curta-metragem, ou ainda “Take on me” dos A-Ha, que mistura a realidade com a banda desenhada?

A revolução na indústria pop prolongou-se ao longo dos anos, tudo em nome da busca pela perfeição na arte de realizar pequenos filmes que estejam relacionados com a arte das bandas.

Quando a MTV apareceu, em 1981, o seu objectivo era o de atingir uma faixa etária mais jovem. Em 1985, surgiu o Video Hits One (VH1), que tinha o objectivo de chegar a uma faixa etária mais velha. Este canal mantém-se fiel ainda hoje a estes princípios, apostando num tipo de música bastante mais “leve”.
Existem hoje canais de música para todos os gostos.

Com o surgimento dos canais de música, começou-se a questionar o papel da rádio e da relação dos artistas com esta. No entanto, com o passar do tempo, é possível ver que cada coisa tem um papel e que este está bem definido. Tanto a rádio como a televisão conseguem perfeitamente complementarem-se e trazer valor acrescentado, não só ao nível do mercado, mas também de orientação artística.

Os canais de música são, desde o seu início, um dos principais meios de divulgação, não só da música, mas também da cultura de cada época.



Luís Seco Passadouro

Título: A revolução da indústria pop

Autor: Luís Seco Passadouro (todos os textos)

Visitas: 8

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    13-05-2014 às 20:23:07

    Até hoje a música pop vive e revive a música, ela nunca deixará de existir!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoSofia Nunes

    13-09-2012 às 16:47:42

    A minha relação com a música pop é, a bem dizer, péssima. Por associação, também a MTV é um canal que, embora possua, não tenho por hábito ver. Não que nunca tinha visto, mas por volta dos 16 anos de idade os meus gostos musicais alteraram-se. O outro canal que refere como sendo destinado a um público-alvo mais velho (O Video Hits One) é, segundo a minha opinião, bem melhor que a comercial MTV.

    ¬ Responder

Comentários - A revolução da indústria pop

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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