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Início > Textos > Categoria > Música > A música e o Fado

A música e o Fado

Categoria: Música
Visitas: 10
Comentários: 1
A música e o Fado

Quem diz que podemos viver sem a música? Acho que ninguém consegue, pois na musica renovamos nossas forças e estímulos e sonhos, com a música vem à inspiração, a dor de um amor que se foi, a saudade de quem partiu ou a alegria de um dia feliz. A música é diversificada, ela atinge a todos os países. A música ele tem ritmo diferenciado, ela atinge da criança ao idoso, ela tem seu tempo, tempo este que fica na lembrança.

A música tem varias classificação, o jazz é uma música que sua origem vem dos Estados Unidos da America, tendo sua cultura popular à comunidade negra, o jazz se pode tocar em quase todo instrumento. A música Pope uma continuidade do rock, é uma música que é apreciada por todo tipo de publico, e ela tem como seu principal objetivo a sua audiência e o sucesso comercial.

Quanto a musica popular é a música do povo é que transmite ao longo das gerações e muitos dizem que a música popular também é uma música folclórica, é também uma música de um povo transmitida ao longo das gerações. As músicas eruditas muitos chamam de uma arte verdadeira, ela é de origem da Grécia e Roma antiga. Existe também a música popular Brasileira que é um gênero musica brasileiro, e é muito apreciado pela classe média urbana do Brasil, e seu surgimento foi em 1966 com a segunda geração da Bossa nova, depois houve outras misturas de ritmo como o samba e o rock que deu origem ao pop.

A música romântica é uma musica de toda hora e de todo momento, ela nos traz alegria por lembrarmos-nos de tempos bons, e que jamais se esquece, ou de momentos que dói em nossa alma, aqueles de que o amor se foi, ou aquele tempo em que você deu o seu primeiro beijo em seu primeiro amor, a música romântica ela se torna como uma trilha sonora de um momento de sua vida. Nada é mais romântico do que uma musica que é símbolo em Portugal, ela toca a alma, nos trás vida, ela é a que encanta Portugal, a música fado ela é de origem portuguesa, ela é também uma música romântica ela nos traz a dor de uma saudade.

O fado é a alma dos portugueses, o fado não é apenas uma canção que é acompanhada de um instrumento musical como a guitarra, ela é a própria alma dos portugueses, ouvindo o fado ouvi-se a presença do mar e de sua gente, do pescador ao marinheiro, das ruelas e becos de Lisboa, fado e guitarra juntos é uma essência de uma historia ligada ao mar, o fado esta ligado a fatos e tragédias da Grécia clássica.Ninguém pode ir a Portugal sem curtir um bom fado, é mesmo que beijar e não ser correspondido.



Waldiney Melo

Título: A música e o Fado

Autor: Waldiney (todos os textos)

Visitas: 10

628 

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • LuanaLuana

    07-04-2011 às 14:56:57

    Olá eu sou a Luana,tenho 10anos,e concordo que nao podemos viver sem música...Qual quer hora estou cantando fado !!!! adorei o que vc escreveu Waldiney Melo ,a senhora tb canta???
    Gostaria de conversar com vc ! e obrigado por ter escrito estás coisas maravilhosas sobre música!e tenho a certeza que vc tb nao vive sem cantar! bjs até logo

    ¬ Responder

Comentários - A música e o Fado

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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