Proteja-se! A andar de mota
Categoria: Motas
Visitas: 6


As motas constituem, desde o seu aparecimento, uma paixão para muita gente. Homens e mulheres adoram escarranchar-se em cima destes veículos, de duas, três ou quatro rodas, e cortar o vento com uma celeridade, frequentemente, excessiva. Os semáforos de controlo de velocidade, por vezes, nem têm tempo de disparar o sinal vermelho. Quando este aparece, os condutores já se encontram a repetir a façanha noutro ponto, deixando os parceiros de rota parados atrás de si.
No trânsito urbano, as motas revelam-se mais ágeis e, como duas rodas ocupam menos espaço do que quatro, tal “elegância” favorece abrir caminho por entre os carros e, consequentemente, maior rapidez. Também para as entregas de encomendas ou pizzas, por exemplo, estes veículos económicos são bastante utilizados. Afinal, há que dar primazia à ligeireza e conservar a quentura a todo o custo, certo?
O que custa, e não é assim tão raro, a quem anda de mota sem ter carta ou sem observar as normas de segurança e do código da estrada, pode ser a própria vida ou a obtenção de uma incapacidade permanente. As pessoas tendem a esquecer-se que, ao conduzir uma mota, o pára-choques é mesmo o corpo, sendo as lesões na cabeça e na coluna vertebral as mais graves e usuais. Portanto, e ainda que lhe chamem “cabeça dura”, recorde que o capacete pode livrá-lo de grandes problemas. E não siga o modelo daqueles que o usam enfiado no braço; para isso existem cotoveleiras!
Embora as deslocações em mota aportem um enorme sentido de liberdade, nem todos estão aptos a fazê-lo. Tirando os que se “pelam” de medo, há indivíduos que, por falta de equilíbrio, por doença mental ou neurológica, ou por qualquer outro impedimento veemente não podem concretizar este sonho. Paralelamente, é necessário ter cuidados redobrados em circunstâncias específicas, como sejam o derramamento de óleos no pavimento, a presença de areia no chão ou o piso molhado.
Na capital da Nigéria, Laos, as motas servem também de táxi. São chamadas de “okadas” e uma viagem custa, em média, trinta cêntimos de dólar. Numa perspectiva de angariar o máximo de clientes, as manobras efectuadas são perigosas q.b., o que fez aumentar muitíssimo o número de mortes. Perante este cenário, o Governo implementou a obrigatoriedade do uso de capacete.
Como escasseiem as posses para os adquirir, os nigerianos optam pela utilização de capacetes das obras, cascas de melancia e outras originalidades absolutamente nada protectoras. Naturalmente que o objectivo da redução de óbitos nos acidentes não foi atingido!
Por cá, as motas já conquistaram o mercado aquático. Na água pode transitar-se um pouco mais à vontade, cumprindo, todavia, as regras para a circulação no mar. Entretanto, em terra firme, convém não carregar demasiado no acelerador. De contrário, é possível que algum agente da autoridade o mande parar para lhe perguntar se está com problemas de descolagem…!
No trânsito urbano, as motas revelam-se mais ágeis e, como duas rodas ocupam menos espaço do que quatro, tal “elegância” favorece abrir caminho por entre os carros e, consequentemente, maior rapidez. Também para as entregas de encomendas ou pizzas, por exemplo, estes veículos económicos são bastante utilizados. Afinal, há que dar primazia à ligeireza e conservar a quentura a todo o custo, certo?
O que custa, e não é assim tão raro, a quem anda de mota sem ter carta ou sem observar as normas de segurança e do código da estrada, pode ser a própria vida ou a obtenção de uma incapacidade permanente. As pessoas tendem a esquecer-se que, ao conduzir uma mota, o pára-choques é mesmo o corpo, sendo as lesões na cabeça e na coluna vertebral as mais graves e usuais. Portanto, e ainda que lhe chamem “cabeça dura”, recorde que o capacete pode livrá-lo de grandes problemas. E não siga o modelo daqueles que o usam enfiado no braço; para isso existem cotoveleiras!
Na capital da Nigéria, Laos, as motas servem também de táxi. São chamadas de “okadas” e uma viagem custa, em média, trinta cêntimos de dólar. Numa perspectiva de angariar o máximo de clientes, as manobras efectuadas são perigosas q.b., o que fez aumentar muitíssimo o número de mortes. Perante este cenário, o Governo implementou a obrigatoriedade do uso de capacete.
Como escasseiem as posses para os adquirir, os nigerianos optam pela utilização de capacetes das obras, cascas de melancia e outras originalidades absolutamente nada protectoras. Naturalmente que o objectivo da redução de óbitos nos acidentes não foi atingido!
Por cá, as motas já conquistaram o mercado aquático. Na água pode transitar-se um pouco mais à vontade, cumprindo, todavia, as regras para a circulação no mar. Entretanto, em terra firme, convém não carregar demasiado no acelerador. De contrário, é possível que algum agente da autoridade o mande parar para lhe perguntar se está com problemas de descolagem…!