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Como escolher o sofá perfeito

Categoria: Mobiliário
Comentários: 1
Como escolher o sofá perfeito

A sala de visitas é, sobretudo, lugar do lazer, do convívio familiar, do descanso rápido, da recepção de amigos e também de estranhos. Para todas essas atividades, o sofá é o móvel receptivo e ainda o ponto de partida para uma decoração harmoniosa.

Para comprar, considere alguns requisitos: tamanho ideal, modelo, cor, tipo de revestimento, estampa, padronização, reversibilidade e grau de formalidade. Ao responder estas questões, defina o orçamento e persiga o melhor custo-benefício. A faixa de preços é extensa, e o maior preço nem sempre corresponde à melhor qualidade, ou às suas expectativas.

Inicie anotando as medidas corretas que o seu sofá deverá ter. Procure o equilíbrio: móveis muito grandes atravancam a sala e os muito pequenos dão sensação de vazio. Observe os vãos, as dimensões de entradas, escadas e elevadores, para ter certeza de que não haverá obstáculos no percurso que o móvel fará até sua sala.

Confira aspectos relacionados ao conforto e à durabilidade. Certifique-se da armação: as mais fortes são de madeira sólida, com pés. As molas são indispensáveis e devem guardar boa proporção com o número de almofadas. Prefira enchimento de espuma altamente resistente. Teste a estrutura. Ela deve ser invisível, intocável e inaudível. Caso veja marcas da estrutura, ouça estalidos ou a sinta, procure outro sofá. Lembre que o acabamento deve ser impecável.

Cores e texturas estão condicionadas ao gosto pessoal. Se você procura um sofá capaz de atravessar modismos e tendências, opte por cores neutras, que propiciam numerosas combinações de mobiliário, e aceitam acessórios coloridos para um ambiente mais alegre. Se preferir cores fortes, faça o inverso e complemente com acessórios de cores neutras e claras. Tecidos com padrões são indicados para onde habitam crianças, pois disfarçam manchas. Sua beleza reside na simetria dos padrões.

Escolha o tecido mais adequado à sua decoração, à qualidade e freqüência do uso. Linho e algodão são duráveis, mas difíceis com nódoas. Microfibras e sintéticos mancham menos, porém envelhecem rapidamente. Excepcionalmente resistentes, peles e lãs têm preço muito alto. Já a seda esbanja beleza, e esbarra na fragilidade.

Quando acreditar que achou o sofá ideal, experimente-o. Ele deve ser confortável por inteiro e para todo o corpo: pés, braços, quadris, costas, cabeça. Teste sentando, deitando, levantando, nas possíveis posições com que o ocupará. Quando o móvel acumular as características de durabilidade, beleza, economia, praticidade e conforto, parabéns! Você encontrou seu sofá perfeito.


Hediene

Título: Como escolher o sofá perfeito

Autor: Hediene Hediene (todos os textos)

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Imagem por: Starck Ting

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    20-04-2014 às 16:14:22

    A Rua Direita agradece pelas dicas. Uaaauu, muito bom o seu texto!

    ¬ Responder

Comentários - Como escolher o sofá perfeito

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

Imagem por: Starck Ting

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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