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Tenha um escritório prático

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Tenha um escritório prático

Nos tempos que correm, em que a casa acaba, muitas vezes, por constituir o prolongamento do local de trabalho, porque há sempre relatórios inacabados, propostas que precisam de uma olhadela atenta e de um estudo mais aprofundado, testes de alunos para corrigir, conferências para preparar, planos para elaborar, …, grande parte dos lares possuem já uma divisão destinada à labuta no domicílio: o escritório. Alguns talvez tivessem começado a existir para receber o computador e os seus acessórios, mas rapidamente papéis, contas e livros lhe foram fazer companhia, até porque, normalmente, não se sabe onde colocá-los. O escritório corresponde, basicamente, a um quarto de arrumação, pelo que será útil aproveitar todos os recantos elevados para instalar prateleiras ou armários.

Trata-se de um compartimento dotado de importância crescente, dado que a carreira profissional e a formação contínua “perseguem” um cada vez maior número de cidadãos. Paralelamente, trabalhar a partir de casa, em regime de ful- time, part-time ou freelancer, afigura-se uma opção tomada por muitos como meio de subsistência ou mero complemento dos rendimentos mensais.

Os principais elementos de qualquer escritório são, sem dúvida, a mesa, que “incarna” o posto de trabalho onde se passarão horas a fio, e a cadeira, tão ou mais importante do que a secretária. Na verdade, estar desconfortavelmente sentado a padecer de dores atrozes na coluna não favorece em nada a disposição nem a fecundidade do serviço que se pretende levar a cabo. Neste caso, não vale a pena andar à procura do mais barato, pois, com toda a certeza, acabará por sair mais caro!
Existem cadeiras para todos os gostos e necessidades: simples em madeira ou plástico, forradas com tecido, de camurça ou de pele, rotativas ou não, com ou sem rodas.
Contudo, as rodas propiciam movimentos mais fáceis e rápidos entre as extremidades da mesa e, inclusive, dentro do escritório. Seja qual for o tipo escolhido, convém que as respectivas costas apresentem um ligeiro contorno que acompanhe a curvatura da coluna vertebral, e um assento almofadado para não se ficar com o traseiro quadrado! O repouso de braços é assaz útil, sobretudo quando se despende muito tempo seguido à frente do computador.

As secretárias podem ser grandes, pequenas, quadradas, ovais, redondas, em madeira maciça, aglomerado, com tampo em mármore ou vidro, enfim, o ideal para cada pessoa e o espaço em que ela se vai mover. Uma coisa é certa: a mesa e a cadeira têm uma implicação directa na produtividade. Sendo assim, se a escolha não for bem feita, os efeitos negativos não tardarão a surgir, por causa das dores (pernas, costas, braços, pulsos), do cansaço, da irritabilidade, do stress e da desconcentração. Experimentar tudo in loco antes da aquisição pode ser uma boa dica.

Maria Bijóias

Título: Tenha um escritório prático

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Superstições Náuticas

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Tema: Barcos
Superstições Náuticas\"Rua
Todos temos as nossas manias e superstições. Não que se trate de comportamentos compulsivos, mas a realidade é que mesmo para quem diz que não liga nenhuma a estas coisas, as superstições acompanham-nos.

Passar por baixo de uma escada, deixar a tesoura, uma porta de um armário ou uma gaveta aberta ou até deixar os sapatos em posição oposta ao correcto, são das superstições mais comuns. As Sextas-feiras 13 também criam alguma confusão a muita gente, mas muitos são os que já festejam e brincam com a data.

Somos assim mesmo, supersticiosos, uns mais do que outros, mas é uma essência que carregamos, mesmo que de forma inconsciente.

Existem no entanto profissões que carregam mitos mais assustadores do que outros, e por exemplos muitos actores não entram em palco sem mandar um “miminho” uns aos outros.

Caso de superstição de marinheiro é dos mais sérios e se julga que se trata só de casos vistos em filmes de piratas, desengane-se. Os marinheiros dos dias de hoje carregam superstições tão carregadas de emoção quanto os de outros tempos.

Umas mais caricatas do que outras, as superstições contam histórias e truques. Por exemplo, contra tempestades, muitos marinheiros colam uma moeda no mastro dos navios.

Tal como fazem os actores, desejar boa sorte a um marinheiro antes de embarcar, também não é boa ideia. Os miminhos dados antes de entrar em palco também servem para o efeito.

Dar um novo nome a um barco é uma péssima ideia para um marinheiro. Dizem que muitos há que não navegam em barcos rebaptizados.

Lembra-se que os piratas de outros tempos utilizavam brincos? Pois isto faz parte de uma superstição. Dizem que os brincos evitam que se afoguem.

Entrar com um pé direito na embarcação é sinal de bons ventos. Tal como acontece com muitos de nós, os marinheiros também não gostam de entrar de pé esquerdo.

Já desde remotos tempos se dia que assobiar traz tempestades. Ora aqui está um mote dos marinheiros, pelo que se assobiar numa embarcação, arrisca-se a ter chatices com o marinheiro.

Verdades ou mentiras, as superstições existem e se manter os seus próprios mitos acalma um marinheiro, então que assim seja. Venham as superstições náuticas que cá estamos para as ouvir.

Já agora uma curiosidade ainda maior. Dizem que se tocar a gola de um marinheiro passará a ter sorte. Será verdade ou foi um marinheiro que inventou?

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Carla Horta

Título:Superstições Náuticas

Autor:Carla Horta(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    17-06-2014 às 06:39:27

    Não acredito em superstições de forma alguma.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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