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Aprenda a poupar no material de escritório

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Aprenda a poupar no material de escritório

Um dos grandes vilões atuais do gasto do escritório são os toneres ou cartuchos para impressoras. Isto significa que a escolha certa da impressora no momento de comprar vai fazer toda a diferença. Mas, como escolher corretamente?

Tenha em mente que a impressora mais econômica é aquela de tecnologia a laser, especialmente as monocromáticas. Embora o preço pareça bem mais alto, ao longo do uso você vai descobrir que a relação custo-benefício vale a pena. A capacidade de impressão de páginas por toner é bastante alta, e ainda garantem a qualidade até a última gota de tinta. A velocidade da impressão também colabora para a economia de energia. Então, a primeira observação é: prefira as impressoras a laser às jato de tinta, independente do porte de sua empresa.

Uma rápida comparação entre 5 fabricantes pode servir para firmar sua decisão em adquirir um modelo adequado às suas necessidades.

O modelo T430DN, desenvolvido pela Lexmark garante maior economia por página, com desempenho excelente, e recurso frente e verso para impressão, permitindo uso mais racional do papel. Os modelos ML-2551-N da Samsung e Phaser 3425 da Xerox também oferecem o recurso frente e verso. No item ciclo mensal, o ponto contra a T430DN é a capacidade de 65 mil páginas, enquanto o modelo da fabricante Xerox, ou da Samsung, suportam 100 mil. O equipamento da HP, Laserjet 2420N, atinge 75 mil páginas por mês. O ciclo mais fraco é da Okipage B4350, do fabricante Oki, com 40 mil.

No assunto qualidade, as impressoras se equiparam, sem distinção na apresentação dos textos. Mas há repercussão na economia se você obtém um mesmo resultado com velocidades distintas, sendo este um dos itens importantes no desempenho. E o modelo da Lexmark é superior a todos os outros, com capacidade média de impressão por minuto de 20 páginas, em modo normal. A Okipage B4350 atinge média de 19 páginas, a da Xerox 18,5, seguida pelo equipamento da Samsung com 17 páginas. A pior média foi a da HP, a LaserJet 2420N, imprimindo apenas 10,5 páginas por minuto.

Dentre os modelos avaliados, o da HP é o único sem suporte ao ambiente Linux, mas com capacidade para trabalhar em rede e com recurso PostScript, recursos oferecidos por todos os outros modelos, exceto o da OKi, que dá apenas suporte para o Linux.

As dicas estão aí, é hora de escolher.



Hediene

Título: Aprenda a poupar no material de escritório

Autor: Hediene Hediene (todos os textos)

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Imagem por: Incase Designs

Comentários - Aprenda a poupar no material de escritório

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Imagem por: Incase Designs

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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